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terça-feira, 19 de março de 2013

Quando eu atolei...

as estradas não estavam em seu nivel normal de lama. Um projeto de recuperação das nascentes dos rios de uma parte do municipio de Coimbra, MG  havia removido a terra quase sólida, ou por sobre essa parte foi despejada boas quantidades de terra removida na escavação dessas...piscinas(?), qual será o nome técnico, estou mesmo com preguiça de pesquisar. Mas a questão é que a proposta de escavação desses reservatorios, para que a água de lixiviação  das estradas e terras adjacentes ali seja acumulada, e desviada, para não atingir assoreando,  as nascentes do Rio Turvo  está me parecendo uma ótima ideia - agora que a lama assentou. Sem conhecer a parte teórica do projeto, penso que a água retida nessas piscinas penetra  pela terra. atingindo  os lençõis subterraneos, mais um beneficio, já que reflorestar  os entornos das águas, parece impossivel a medio prazo. A tal Economis Rural..Escava  menos as estradas. retem água, evita assoreamento.Entre plantações de eucaliptos e pastos.





Ali, do outro lado da vertente do morro, um grupo optou por criar uma ecovila, montes de soluções sustentaveis  e reflorestamento total do vale acima e em torno das  nascentes. Sucesso, que recebe visistantes do ensino básico até a pós graduação  com intuito de conhecer os projetos e seu desenvolvimento. Mas desse, eu falo sempre.

sábado, 16 de março de 2013

Reflexos de dezembro de 2012 ? Ou abril de 52 ?

Sou obrigada a arrolar por testemunha um Ser ao qual  questiono a existência ? Sòmente Deus por testemunha!  Quem ou quantos saberiam apontar uma porta, saída, uma solução ética sob as multiplas perspectivas ? Todas as vezes ? Com tantas pessoas ? Quantos estendem a mão, ou um olhar ? Mas jogaram muitas pedras. Algumas só estou sentindo agora . Existem algumas teorias que afirmam que voce não vê aquilo que não acredita ser possível. Não vi  as primeiras. Paciência. Como ? O queixo treme, lágrimas insistem em formar-se. NÃO. Dessa vez não, essas pessoas queridas não vão me pôr a chorar ou sofrer. Paciência de esperar o Tempo mudar as circunstâncias e as coisas ganharem outra perspectiva. Ah !  O  Tempo. As vezes até mostra a Verdade. E  nem poderia mais desejar que passe rápido. Mas quero !?!   Percebo-me, nas devidas proporções, como personagens miticos da tragédia teológica grega, ou de livros do Antigo Testamento da Biblia. Me defronto com o dilema de Arjuna. Arquétipos comuns, sei lá o que seja isso, representações e questões  de uma  questão ética  fundamental.  A guerra com parente pode ser justa ?  É necessária ? Como reagir à injúria, a difamação  cruel, sem ter voz, já que não me ouviram. Sem direito de resposta. Porque até agora ninguem veio me dizer o por que do movimento que percebi e que só confirmei agora.  De novo. E outra vez, quantas vezes ? Sete vezes quanto perdoar, quantas vezes me pergunto, e aqui mesmo sobre isso , ou então, o corte pela espada - simbólica, óbvio. Parafraseando Castaneda, confundir a historia pessoal, desfazer laços, reorganizar-me.
Embora negue-me a reconhece-las, as lições são óbvias. E frequentes, cada vez mais frequentes. Assustadora coincidência de acontecimentos do acaso ou descaso.  Odeio lições duras  ao modo de castigo. Odeio aquele(s) que pune(m). Recentemente descobri em mim uma capacidade de tornar-me má frente as maldades recebidas repetidamente. A primeira constatação é o prazer que passei a sentir ao estalar mosquitos com uma raquete de circuito elétrico  Tec, oba ! tec tec UAU !  TECTECTEC  Adoro isso. Sem compaixão pelo ser vivo que não teve compaixão de mim. Em genero e espécie. Não considero o indivíduo. Como uma deusa, mato "mosquitos" com prazer em punição ao que me picou. Como  prevenção. Assusta-me essa mudança recente em  meu comportamento. Algo porém  não mudou, a capacidade de reagir as lições de uma forma diferente, com rebeldia. Sendo severamente punida e humilhada ao ser pega numa tentativa de "cola" num teste da quarta série, tentando olhar a prova da colega, prometi que jamais aquilo voltaria  a acontecer. Eu iria colar muito e sempre e nunca mais seria pega. E assim foi. Elas não sabem ,a quase ninguem falei disso, mas humilhei aquelas arrogantes professoras irmãs de caridade Só voltei a estudar para prova, quando do vestibular. Passei, de primeira, em Medicina de  Universidade Federal.  Rebelde, teimosa, tinhosa, vaidosa.Não aquela vaidade superficial e futil de modas de aparência, mas da vaidade mais arraigada, do se saber melhor do que...  Avaliando minha vida, passado e presente, meus atos e pensamentos, domados ou não,  permaneço em essência assim, do contra. E  se ?
 Posso sempre ser melhor, eu sinto e sei,  e trabalho por isso. Aperfeiçoar meus modos de matar mosquitos,  cupins e sentimentos. E quanto mais vejo coisa ruim em volta, mais eu mostro e faço o contrário.
Tenho uma cachorrinha nova aqui em casa. Ela vem me mordiscar, chamar para brincar. Ou roer os fios, se eu não for rapidamente.

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