Não sei se o que veio primeiro, o desejo ou o sinal. Ato falho.
A cada vez que olho a foto que aí está, abrindo o blog, que eu escolhi, entre tantas para fixar-me de alguma forma aqui, lembro-me que abre tambem , a partir deste local, ao vivo, o caminho para Minas, me chamando, nem que por 24 ou 30 horas, e onde poderia realizar, quem sabe, algum projeto, destes, antigos, que me rondam sem dó e não encontram pouso. Mas não posso. Desculpas para uma covardia que veio insinuando-se, e que ao mesmo tempo foi incutida a força, pela violencia da vida, ocupou todo o espaço e hoje é soberana de minhas decisões.
Escolhas? Sem duvida, mas viciadas, não mais, nunca mais, como aquelas escolhas da juventude, inocentes, puras, sem o peso das consequencias.
Amarras para a liberdade.
Porque todo ato reveste-se de consequencias que se desdobram, afetando outras pessoas. Como, ciente disso ousar afirmar que deve-se desprender do passado? Esquecer o que aprendi? NÃO!
Se o que mais gosto é saber de coisas. Esquecer de gostar ?
E por ultimo, liberdade? palavra que encerra em seu conteudo o contraditório.
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