MOSTRANDO

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sábado, 19 de setembro de 2009

Voando


Aqui estou eu, mais uma vez de malas prontas, viajar para cumprir as mesmas funções: ajudar a filha mais velha, o genro, com meus netos, e divertir-me. Só que hoje não vou rodar. Vou voar. E mais: atravessar o Atlântico, pela primeira vez em minha vida. Uma viagem que parte à trabalho ( dela), parte lazer, vai me levar a lugares que não imaginava que um dia pudesse ir. Coincidência, os dois mini cursos que ela vai fazer, serem próximos destes lugares. Aguardem.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

RAIVA!

Pegando carona na indignação do Rubinho Osorio, só deixo registrada minha REVOLTA e INDIGNAÇÃO quanto a uma medida econômica de produtores de sei lá que pais da Europa que jogaram fora milhões de litros de leite para forçar os preços. Enquanto GENTE morre de fome pelo mundo afora. Não é à-toa que meu netinho diz que essa é uma palavra engraçada, o CAPETALISMO. ( E não há meios de faze-lo falar essa palavra com I. Sabedoria das crianças)
Não sou ingênua. Sei que quem produz precisa ser justamente remunerado. Mas há justiça nos volumes de lucros objetivados? Nessa cadeia de produção e acumulação de recursos? Há justiça na pobreza extrema e na morte anunciada de milhares todo dia enquanto recursos são desperdiçados? Aaii!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

" Muita gente pensando em deixar o planeta melhor para os nossos filhos. Não seria o caso de deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

domingo, 13 de setembro de 2009

Copiei e colei:

Em uma parte da entrevista com Marcio Pochmann, que li no blog viomundo



"Então se muda completamente o conceito de trabalho, de estudo, de vida?
É. Na sociedade do conhecimento não há justificativa técnica, não há razão alguma que as pessoas comecem a trabalhar antes dos 25 anos de idade. Não é a sociedade do conhecimento? O principal ativo não é a informação? Por que começar a trabalhar cedo? Por que começar a trabalhar antes de ter completado a universidade? Mas isso já existe no Brasil. Dificilmente vamos encontrar um filho de rico que tenha começado a trabalhar antes dos 25 anos de idade, depois de ter completado a universidade, ter feito MBA, ter estudado fora do país. Somente no Brasil os filhos de pobres estão condenados a trabalhar sempre. A gente quer dar trabalho para os filhos dos pobres, não quer educação. As ações de educação são todas voltadas para o mercado de trabalho. Os filhos dos pobres começam muito cedo a trabalhar. Por começar muito cedo, eles não estudam e vão ocupar os piores postos no mercado de trabalho brasileiro. Temos república no Brasil? Não temos república, nada. República significa a igualdade de oportunidades. E se há os que começam a trabalhar aos 15 anos de idade e outros só aos 25, não há igualdade de oportunidade. Os filhos dos ricos vão começar depois e ocupar os principais postos do mercado de trabalho, seja no setor público, seja no setor privado. O mercado de trabalho reproduz a desigualdade. Os filhos de pobres continuarão sendo pobres e os filhos dos ricos sendo ricos."

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Confissão n. n


Eu adoro ir para a roça, e mais ainda encontrar os netos, a filha, o genro. Estou indo agora, até porque é semana de aniversario. Mas... Vou perder os dois capitulos do fim da novela...
Estou rosa de encabulada ao admitir que depois de tantos anos e ideologias, acabei por assistir alguma novela. Se continuar neste caminho de regressão, daqui a pouco assistirei Bigbrother? Valei-me entes da inteligência!

Enquanto isso, ficando na casa-da-cidade-que-ainda-alugo, vou desenvolvendo certos vícios. Mas acontece que depois do meu encontro com uma jararaca ( Não era naja, hshshs),na minha casa-da-mata estou um pouco...cautelosa, receando dormir no meu retiro da mata. Hoje mesmo um amigo produtor rural daquela região me disse que se apareceu uma é porque tem duas. Aiaiaiai! Se a sabedoria popular for sábia, estou mesmo com um problema. Vou procurar os cientistas para tentar descobrir o que é falso ou verdadeiro nesta questão. Por favor, se alguem souber, diga-me.No mais, alguem me disse que tem capitulos de novela no youtube...Porque VOU p'ra zona da mata Mineira, e saio da mata fluminense. Poucos dias, só.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Quando entrei em casa hoje à tarde, após plantar as mudas de alfazema e laranjas que eu havia mantido aquecidas ontem dentro do carro, tive um contato imediato. Com uma cobra. Serpente. Daquelas que metem medo. Tá bom. Media uns 30cm. Mas era bravinha! Abanava ou sacudia, sei lá, o rabinho, enquanto armava-se em minha direção. Eu, armei-me com uma vassoura para o enfrentamento. AI! Esqueci-me de tudo que aprendi no National Geographic Chanel. O bote da cobra atinge 40% do seu tamanho ou...40 vezes o seu tamanho? Cobra voa? Tá ! Eu sei que é réptil, mas, sei lá, algum salto voador...Um bote de SuperCobra. Eu estava sòzinha, pelo menos meia hora até a civilização, sem vizinhos próximos. A Velhinha SuperDestemida enfrenta o Réptil Mortal. Vai enpurrando com a vassoura, o bicho reage, insiste em ficar, rasteja sob um tapete. Cadeiras são arrastadas ràpidamente, quase arremessadas, aos poucos vai sendo conduzida até à porta, enfrentando bravamente a piaçava. Finalmente uma tacada...digo, vassourada, arremessa o monstro até uma distancia não segura, dois ou tres metros no jardim, entre moitas de agapantos. Não querer matar bicho, dá nisso. Agora terei que conviver com um possível "O Retorno". Ouvi a voz de minha Avó Madrinha, em minha infancia, advertindo ; " Se aparece uma é porque tem duas pelo menos". Mas se matasse a dita, a companheira viria para se vingar. Assim afirmavam os que me ensinavam das coisas da vida. Pedi então para que se afastasse definitivamente daqueles lugares que chamo de meus. E agora, torna-se necessário toda uma estratégia do "habite-se" naquele lugar. SuperDestemida? Sei não, nem tanto assim.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009


Passei parte do dia de sol em frente a um computador. Revendo amigos que só conheço de paginas virtuais. Revendo, então, páginas. Mas estou ao lado de uma janela ensolarada, entre os sons da cidade, do trânsito, das pessoas, equipamentos, em meu campo visual tenho o verde refletindo-se de mil formas. E o azul. O sol refletido pelo teto do carro a lembrar-me que deixei ao calor as mudas de plantas que iria hoje levar para a terra. Eu sei. Culpa? Eu vou lá? (ali)
O dia vem se fazendo dificil, hoje. Atenção! Lição à vista! Hoje tem teste.
Em um certo momento desse dia, inverti o olhar. E vi alguem que quase não conheço.Ou que evito conhecer, preferindo a escolha da superficie a observar. Gente tem várias superficies. E tenho preferido observar o outro. Mais confortável do que observar a mim mesma. Só que hoje, inverto todos os olhares.
Não vi, li ou ouvi noticiários.
Não cumpri nenhuma obrigação. Estão lá, se desesperando a minha espera. Elas, as obrigações. Só elas.
Eu, aqui. Achando graça.

Hoje


eu acordei com... sei lá o nome disso, raiva, ressentimento, mágoas, qualquer palavra não definiria bem. Talvez a sigla TPM, se eu ainda tivesse a tal da M...
que penso aqui, poderia bem ser a outra M mesmo. Desconsiderando a tal flutuação hormonal que com certeza afeta até as menopausadas, estou mesmo é fula da vida, furiosa com a vida, o que na verdade significa estar furiosa comigo mesma, com minhas escolhas, desde as de longo prazo e efeitos duradouros, até aquelas pequenininhas, comprar o pão em outra padaria e não gostar do produto ( que em outros dias até teria gostado). Mas as de longo prazo e efeitos catastróficos, estas sim, tem sido algumas que questiono, mesmo consciente de que não adianta nada. O feito está feito, bem ou mal feito, nada pode ser desfeito. Apenas(?) superado.
Modificado, talvez, ou, melhor ainda, assumidos como o melhor que poderia ter sido, pois afinal é o melhor, pois é o que existe agora. O restante é apenas especulação.
E, bem, qualquer emoção ou sentimento, amanhã, ou que sabe daqui a pouquinho estará modificada.
Carpe diem

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Frase encontrada em pixação em parede:

" O QUE VOCE FARIA SE NÃO TIVESSE MEDO ?"


BOM MES ! VIVA SETEMBRO !


Nem acho que agosto é mes de desgosto. Mas que setembro renova o ar, ah! Isso eu acho. Porque traz a primavera, ou porque acomodaram-se já as mudanças do semestre, não saberia dizer, porem o que digo é o que sinto. Gosto de setembros. De outubros, na verdade, confesso que o que me mete medo é dezembro e janeiro. Pelas tempestades nas finanças decorrentes de festas obrigatórias, e que por esta caracteristica de obrigatoriedade deixam portanto de ser festividades, como pelas fortes manifestações da natureza, enchentes, desmoronamentos, barreiras. Mas isso, tempestades, não é mais prerrogativa da estação quente. Desta ou daquela temporada. São efeitos ou causas recurrentes que despertam para a necessidade de atenção e cuidados reforçados. Tanto aquelas do clima como as econômicas. Mas estou divagando em lero-leros, talvez por falta de disposição para o enfrentamento daquilo que gostaria de trazer às palavras, mas ainda me fogem as letras, preciso ruminá-las mais, digeri-las melhor, para que sendo absorvidas possam ser assimiladas e quem sabe compreendidas. O que posso afirmar, com certeza é que a reiteração de traições pelas mesmas pessoas, já nem magoa muito. Em breve, continuando assim, não preciso mais debater-me com as condições humanas do perdoar. Irá ser desnecessario, porque o(a) agressor(a) não consegue mais atingir, e seus esforços e manobras se tornam inuteis e até risíveis. Por isso e por outras que é bom ir descobrindo tudo que for possivel. Tirar o que encobre. Visualizar. Ver. Encontrar.
Cansa, mas eu gosto de viajar.

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