MOSTRANDO

SÓ PARA LEMBRAR, QUE ALGUMAS VEZES ESTOU POSTANDO NOS OUTROS ESPAÇOS DO SÍTIO, DAQUI. OU ESTOU ISOLADA EM ALGUM SÍTIO DE CÁ, FORA DO MUNDO BLOGAL.


Tenho postado AQUI ou AQUI

sábado, 29 de maio de 2010

FUI !!! Mas volto ! E agradecida por me acompanharem.


Preparando-me para seguir mais uma viagem ou melhor seria dizer, um passeio circular, já que vou chegar aos mesmos lugares, com uma passadinha rápida por um casamento em Ibiuna, S. Paulo, um pequeno circuito a ser iniciado as 4:00 hs da matina deste domingo em Cabo Frio e com fim previsto para as 20:00hs da segunda em Viçosa, MG, perfazendo 1650km, onde vou pousar por mais ou menos 24hs, antes de seguir adiante, como sempre por necessidades que transformo em prazer; estava pensando em algo que tem me ocorrido enquanto dirijo. Mais uma das "reflexões de viagem". É que depois que passei a frequentar também estes espaços, a tal "blogosfera", nunca mais viajei sòzinha. Porque em diversas curvas das estradas ou rodovias, deparo-me sempre com um amigo. Ou "pegando carona" na fé do Rubinho Osório sempre que vejo qualquer prédio de qualquer Igreja, mesmo as que não são evangélicas ( Existe igreja não evangélica? ), ou apreciando a "Arte Cemiterial" da Martha, varais do Eduardo PL, coisas do "tempo do onça" do Marcos Dhota(Caríssimas Catrevagens , alguns amigos, por contingencias das viagens, estão comigo frequentemente, como oimpressionista quando acelerada, lembro-me de uma postagem ou comentario seu antigo onde falava do sentimento de risco por rodar em alta velocidade em meio aos canaviais, ou recentemente ao levantar poeira vermelha, ou oÁrabe, cujas palavras sempre me tranquilizam, quando agitada, o que é frequente por estes caminhos, rementem-me a verdadeiros oásis.Outros amigos mais recentes, como o Cadinho RoCo, encontro quando ando passando pertinho de Grussai ou chegando lá pelas bandas mineiras perto das belohorizontinas, onde encontro tambem a Ana Paula e a Danitza, os poentes marítimos me aproximam do Tossan, ou sentindo-me andarilha, encontro com a Paula Barros , ao olhar qualquer muro ou casa roxa, que se tornam mais frequentes, encontro o Ricardo Soares, penso em como a SÃO sentir-se-ia conhecendo nossas maravilhas coloniais, sem contar uma imensa quantidade de "Vatours" que encontro "pelaí". Quando opto em ir pelo ramo norte das minhas possibilidades e esta palavra faz-me encontrar a Selena, e não pelo ramo sul, desviando-me de Petropolis, sinto saudades da minha cidade e ao pensar nela, encontro-me com a Re ou a SerradoMar. Outros que agora passam aparentemente esquecidos, mas de repente atravessam meus caminhos. Gente, agradecida por tudo! ( Mais uma carona do Rubinho, o Osorio, né.)
Ah! Como ficaram amigos fora desta página, desculpem-me, mas tenho que rever a mala, revisar a roupa de domingo para o casório, tenho que ceder o espaço da única máquina internética da casa para as filhas, e ainda almoço, faxina, etc. Volto outra hora ao mesmo assunto, o mesmo de sempre, viagens e "viagens"

sexta-feira, 28 de maio de 2010

ÓIKIVÔ ÓIKINUMVÔ

Da ross di Mins pra Sumpaulo pra módi i nu casório do mermão rapa di tacho, i di sua muíé ki já são casadu di morá junt um tempão e déru dinventá di fazê festagora i êis ki são danadi chic vão fazê um casório danadi chic i qué ki eu sej madrinha, vê si pódi, pra módi tirá o sussego, ki nem rôpa chic eu tem nem sei usá. É bobo, ki rôpa só a di dumingu messm, vão passá é vergonha di mi botá nu artá, mas mandaru até mensagi nu celulá ki eu tenhdiir, apelandimaiss prus sentimentu da véia, i s'eu mi perdê na cidadigrandi i num chegá a temp? É dumingagor...

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Nem sei o que dizer

PAZ



Quando se fala em "amar ao próximo como a si mesmo" duas coisas ou questões me vem ao pensamento, a partir dos comportamentos que observo.
A primeira, uma tendência em remodelar, reformar o próximo para que fique á imagem e semelhança de voce mesmo, e que assim se torne fácil de ser amado.
A segunda, a dificuldade em amar a si próprio, uma tendência a pensar que o próximo deva estar em primeiro lugar, a aceitação em dar a outra face. Ora, se aceito apanhar na face repetidas vezes e desejo ao próximo o mesmo que a mim, isto então não é amor, é apego ao sofrimento coletivo. Desejo ao próximo o mesmo sofrimento que tenho.
No segundo caso, o amor de si e cuidado de si é a base para o amor de todos.
No primeiro caso, mais difícil, a aceitação das diferenças, das variáveis pessoais, estender a mão para que quem está caído se levante para seguir seu próprio caminho, sem pretender arrastá-lo pelo caminho que achamos o melhor, que pensamos que escolhemos para nós.
Aí estaria a chave da harmonia: na compreensão do que nos é estranho ou até aparentemente inaceitável, na aceitação do que classificamos como absurdo e incompreensível. A capacidade de viver, apenas, a vida, amando o que vivemos.
Estas são as minhas chaves, para onde gostaria de seguir, como tambem as chaves do tesouro que gostaria de receber. Em função do mal que sofri.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Considerações

Divagações ao volante do meu "quartomóvel" enquanto vou de lá para cá ou vice versa
Muitas eu perco pelos caminhos, outras faço pequenas anotações e uma parte delas compartilho, outras apenas com meus cadernos a serem lidos pòstumamente, não porque me envergonhe de meus podres, envergonho-me sim, mas faz-me bem lavar minha roupa suja aqui, mas porque envolvem outras pessoas que tem direito a sua privacidade. Até porque não quero ser processada.



Tenho passado, em meus novos trajetos, por aqui e sempre que vejo esta pedra, quero dizer, esta formação rochosa, chamo-a de "a pedra da caveira", aquele cocoruto menor, e me faz lembrar a caverna do fantasma, sabem, aquele personagem de histórias em quadrinhos, que lia na adolescência, época em que lia absolutamente tudo que me caia às mãos, fotonovelas, HQ, clássicos da literatura, ficção contemporânea, bem isso seria outra postagem, aqui, na viagem desta semana, o que vim pensando foi, - aquele Fantasma da roupicha esquisita, meio boyo...ops, polìticamente incorreto, pensamentos censurados, parece até o nome que eu queria dar ao cachorrinho que apareceu lá na ecovila esta semana, um cão jovem todo negro, lindo e pensei " Negão" ou "Neguinho" mas ops, polìticamente incorreto, pensamentos reveladores de preconceitos em meu subconsciente, já que na prática cotidiana não sou assim. Ou será que são reveladores da criação que tive - lembrem, minha mãe - e que trabalhei e trabalho intensamente para superar. Ou será que tais pensamentos surgem através de impressões deixadas pelos " poderes simbólicos" , da sociedade em que vivo? Informações subliminares transmitidas pelas mídias? O que faz com que sejamos o que não queremos ou pensamos que somos, a imensa distancia " entre intenção e gesto" de que falam Paulo de Tarso, Agostinho, Chico Buarque, ou então será que estes pensamentos "polìticamente incorretos" foram criados a partir do estabelecimento deste conceito, onde antes havia liberdade de pensar, agora existe uma autocensura, um pensar-coletivo-inserido-no-meio-do-qual-faço-parte ? "Peço ajuda aos Universitários..." ( eu vi uma vez isso em um programa idiotizante da Imbecilizão). Aos pensadores especialistas ou não, que dêem seus pareceres, para meu crescimento.
Mas em meio a estas reflexões, alcancei a resposta a uma pergunta que minha filha a primogênita, uma intelectual acadêmica ( das boas, não é corujice não, porque sabem que sou dura e exigente) e que lê meu blog, o que muito me honra, me fez este fim de semana- do por que, se gosto tanto de escrever, não concluí minha segunda graduação, ficando dependente da elaboração da monografia apenas e na hora respondi qualquer coisa, que também é verdadeiro, tipo, o pc que precisou ser reformatado deletou os dois capítulos iniciais, mas ainda vou fazer, mas a resposta verdadeira, a fundamental, é que não sei escrever sem liberdade. ( Não sei viver sem liberdade) E ter que me submeter àquela enorme quantidades de regras do abnt, ou da instituição onde fazia o curso, é absolutamente impossível; escrever um texto engessado em normas,formas, além das gramaticais, me faria não ser verdadeira e como poderia assinar um texto falso?


PS com direcionamento específico: Por isso, eu acho, filha, que voce está com dificuldades tambem para concluir algumas tarefas escritas: a necessidade de harmonizar contrários e contraditórios de forma "acadêmicamente aceitável". Eu, velhinha aposentada, posso me dar ao luxo de não escrever o que não gosto ou só escrever o que gosto. (Viva a liberdade!) . Voce ainda é prisioneira deste sistema e será ainda algum tempo, então mãos e mente às obras, quero ler mais e aprender muito com suas composições. Liberte-se e escreva. Livre-se das patrulhas intelectualóides, seja apenas voce mesma com sua bagagem cultural e intelectual. Vão se abrir mentes e corações dentre aqueles que tiverem o privilégio de ler do que que voce sabe.

CHOMSKY E AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA

Copiei do site do Instituto João Goulart

Link AQUI


publicada em 21 de maio de 2010

CHOMSKY E AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA

O lingüista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia:


1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')”.



2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES

Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.


3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.


5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê?“Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.



6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…


7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.



8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE

Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…



9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE

Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!


10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Cantiga de roda


Em certos passeios, em quase todos os lugares em que passo, sempre encontro uma placa tosca indicando "Palmital" dando entrada a alguma estradinha de terra. E fico tentada a entrar, com uma esperança aparentemente absurda de que alí encontrasse uma dobra dimensional que me deixasse ràpidamente naquele outro Palmital.
A cada vez que, na cidade ao lado, passo por conduções que se dirigem a "Palmital", quase saio do meu rumo, troco a direção, pensando com o coração que me resta e sem pensar com a razão, que seguindo ali, eu chegaria lá, naquele outro Palmital.
Lá no Palmital, onde fica meu coração, sempre que venho cá, dividido pelos dois cavaleiros que me deram a mão, quando ao chão, depois de muitas voltas e volta e meia, eu sequer imaginava que ainda tivesse coração, só cicatrizes.
Lá no Palmital, "tanta laranja madura, tanto limão pelo chão" e tanto amor esparramado dentro do meu coração!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

do blog do Mercio:

link aqui

Urgente: Decisão do Coletivo do Acampamento Indígena

Cansado do silêncio da grande mídia sobre o movimento e da guerra suja promovida pelo governo federal, os 247 indígenas aqui hoje acampados decidiram que não vão mais esperar. Vão agir.

Ontem dois ônibus chegaram do Maranhão, daqui a alguns instantes chegam mais três ônibus, somando quase 500 indivíduos. Os indígenas não ficarão parados, vão agir. Daqui, da Esplanada dos Ministérios, sairá uma marcha cujo destino só será informado durante o trajeto.

Se a grande imprensa quer "notícias espetaculares", ela hoje terá. Peço que convoquem toda a imprensa para a segurança dos homens, mulheres e crianças que participam do protesto.

A concentração será entre 1 hora e 1 e meia na Esplanada, defronte ao Ministério da Justiça.

POR FAVOR, CONVOQUEM IMPRENSA!

Maiores informações com Carlos Pankararu (9256-4693/9626-5032),
Edinara Guajajara (98-8111-5140 begin_of_the_skype_highlighting 98-8111-5140 end_of_the_skype_highlighting) ou Júnior Xukuru (9247-9402).

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Falando de políticas

Meus amigos aqui perceberam que não falo de política. Essa, com p pequeno, politicas partidárias, opções por estes ou aqueles programas. Acabo lançando meus protestos contra O Grande Administrador, na suposição de que ele exista. Mas sempre fiz minhas opções. Quando criança, por fazer parte do grupo onde fui colocada, era católica, ou seja, de extrema direita. Aos 13, 14 anos, ao estudar um pouquinho de história, rebelei-me contra aquilo e encontrei nas teorias marxistas, a esperança de ver o mundo melhor. Materialista marxista, até aos vinte e poucos anos, novos desencantamentos, e descubro no anarquismo a solução possível. A responsabilidade individual associada ao cuidado coletivo. Quando se podia votar, anulava ou não comparecia, pagando a multa irrisória, mas sentindo-me em paz comigo mesma. Com a moda do voto responsável, algumas vezes fiz alguma opção, sempre o mais possivel à esquerda. Opção pelo social, contra a praga neoliberal, anticapitalista, ou como diz desde os dois anos, meu neto, contra o "capetalismo, palavra engraçada". Talvez almejando alguma forma utópica de socialismo. O que não quer dizer que tenha sido politicamente omissa. Não, militante sempre, inclusive eventualmente participando ativamente em uma ou outra campanha eleitoral, quando acreditava que algum bem possível poderia emergir dali. Bem social. Sempre recusei cargos e tive ofertas, pois nunca acreditei que um comprometimento pudesse resultar em algo bom. Dizia e ainda acredito, que se voce quer mudar algo com política, vote em alguem do bem porque ele logo se torna alguem do mal, muda.
Admito, votei no Lula e até recentemente ainda acreditava que era o menos pior dos governos possíveis. Usava para justificar-me as politicas de redução da miséria, as politicas educacionais, as melhorias das universidades, inclusive. Mas venho a publico penitenciar-me. E não é pela política externa,não. Pela política indigenista, um novo e moderno genocídio que vem sendo praticado, nem tão às escondidas, mas mascarado em necessidades desenvolvimentistas. Estou com vergonha de ter votado! Me torno cúmplice de mais esta agressão. À natureza e aos seres humanos.
Não a usina Belo Monte ! Mas mais que isso, por que fecharam postos da Funai? Por que vão promover novas transferências de populaçoes, reduções de reservas, por que recusar-se a ouvir aqueles que foram transformados em brasileiros, a ferro e fogo, pela ganância sem fim da nossa "civilização"? Onde vamos parar? Ficaremos satisfeitos quando todo "indio" for exterminado,ou "assimilado" pelo nosso modelo cruel? Contra quem vamos nos voltar então?
Que se ouça o que tem a dizer, que se tenha ao menos compaixão de seres humanos. Ou se vai dizer novamente que não são humanos?


( P'ra não dizer que não falei de flores...)

terça-feira, 18 de maio de 2010


Sabe, aquele muro branquinho, no alto da colina, em meio ao cafezal ? É um cemiterio!
Tem muita gente tomando café bem adubado...
( Eu sou uma brasileira atípica, detesto café, detesto até o cheiro do café, que me dá náuseas )

" Não dar pérolas aos porcos"

Em algum lugar da Bíblia Sagrada, existe um chamamento de Jesus, tipo assim, "Larga tudo e segue-me". Ele não diz "arrasta contigo tua mãe" ou algo parecido. Em outro lugar, do antigo testamento, está escrito " Honrar pai e mãe", mas não diz " Ficar com pai e mãe". Pode-se, penso, honrar à distância. Aliás, de pertinho, pertinho, fica muito difícil...
Em algum lugar do Mahabharata, livro sagrado do hinduismo, Arjuna, o queridinho de Krishna recusa-se a prosseguir numa guerra, onde os adversários são seus parentes próximos, inclusive seu avô, se não estou equivocada, e Krishna dá-lhe um tremendo " puxão de orelha" dizendo-lhe que é fundamental manter-se dentro do que é correto, e no caso, estes parentes representam o que está errado, o que deve ser combatido.
'Tá bom, eu sei que isto tudo é figurado, que os parentes representam os inimigos interiores, mas tambem podem representar uma realidade material.
Voltando aos testamentos de Cristo, tem-se o "não jogar pérolas aos porcos"

Eu sou muuuito BURRA mesmo. Hoje, finalmente, deveria ir à uma cidade há meros 60 km de distância para assinar um documento para que finalmente, ainda nesta semana ( talvez) me fossem pagos os quatro plantões que fiz neste carnaval. Com pena da mamãezinha que diz que gosta muito de passear de carro, e que quase não sai de casa (porque não quer), convidei-a para um passeio. Iria margeando as praias da região, seria um bom passeio. Ela entusiasmou-se, atrasou-me, sai de casa no limite do horário. Apenas percorridos 20 km ela resolve que quer fazer... quer defecar, não dá para segurar, não dá, resolvo voltar, ràpidamente, corro, corro, e ao chegar no portão de casa, ela...FAZ, antes de sair do carro.
Bem, tenho que voltar lá, amanhã. Espero que não passe para o grupo que só vai receber...no próximo mes.
Nem estou com raiva. Estou desistente. De onde tiraram essa ideia de que os filhos DEVEM cuidar dos pais, apesar de... tudo? De onde vou tirar $$$$ para acertar minhas contas, que se arrastam a juros sobre juros?

A RAZÃO DA LOUCURA


Para fugir da frustrações, escapar dos desejos, não precisar mentir nem a nós mesmos, negar as dores da alma, persistir num mundo infantil, descansar da luta da vida sem abdicar de viver, buscar conforto na inocencia...

Não vou trazer citações ou comentar Erasmo nem Foucault, mas sim da loucura desejada e um dia alcançada por Nietzsche, quando não suportou mais ver os maltratos inflingidos pelos evoluidos e morais humanos aos que não tendo como se defender, irracionais como são classificados, por estarem aprisionados, amarrados, física ou moralmente, pois o forte só é forte por ser covarde, ante força maior, encolhe-se ou foge como um ratinho. Irracionais, animais, tambem foram chamados os povos tradicionais- indios a serem despojados, os negros a serem escravizados para o enriquecimento dos donos das forças de um poder que se serve e é a voz dos discursos da Igreja dominante. A força verdadeira não se manifesta, permanece calada, parecendo humilhada, enquanto humildada. Reaje pelo silêncio e paz. Chego a pensar que a loucura de Nietzsche tratava-se de algo forjado e falsificado pelo desespero de sentir-se só, tão só num mundo formado de valores vis, uma ocultação de si.

"Quem ousaria lançar um olhar no inferno de angustias morais, amargas e inúteis, em que se consumiram provàvelmente os homens mais fecundos de todas as épocas? Quem se atreveria a escutar os suspiros dos solitários e extraviados? Ai, concedei-me a loucura, poderes divinos! A loucura, para que ao fim, acabe por crer em mim mesmo! Enviai-me delírios, convulsões, horas de claridade e obscuridade repetinas: espantai-me com estremecimentos e ardores que nenhum mortal jamais haja experimentado, rodeai-me de estrépitos e de fantasmas: deixai-me uivar e gemer e arranhar como uma besta, sempre que deste modo consiga a fé em mim mesmo. "
(F. Nietzsche,Aurora )

( Este texto me assombra há anos, então decidi compartilhá-lo)

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Tornando-me paparazzi

É, colega, voce diluia-se no ar, deixando poucos rastros, sumia mesmo e depois voltava, autodepreciava-se, oculto em máscaras que pouco mostrava, depois retorna assim, mas eu sempre seguindo... Até que ...fotografei-ê



DA INTELIGÊNCIA DO URUBU
( Não, colega, não vou elogiar voce, não seja vaidoso, vou falar de alguns parentes seus)
A cada vez que passeio, tenho visto mais e mais grupos destas fascinantes aves. assim, já há alguns anos, percebi que moram num mesmo lugar, ou, vejo bandos deles sempre em mesmos moirões de cercas, com filhotes, escolhendo como moradia fixa locais de farta alimentação, o que não impede que façam longos voos, para melhorar a dieta, ou cumprir sua função, seu dharma de decompositores shivaistas, melhor dizendo, promovendo a limpeza do que nós e toda a natureza depositamos sobre a superfície de nosso planetinha, nossa mãe. Por que a cada vez surgem mais e mais famílias de urubus? Ora, porque a cada vez, nós cuidamos de produzir mais e mais alimentos para êles. Mas o que vou contar e quase não acreditei quando vi, mas vi mesmo numa estrada onde passava, Tamoios, distrito de Cabo Frio, ao entardecer de ontem, e de tão...insólito, me fez parar no acostamento para observar, mesmo estando cansada após 6 hs de estradas e pertinho "de casa", foi que, enquanto o bando aguardava, à beira da estrada, dois espécimes que se dizem carniceiros, pulavam sobre a estrada, em voos curtos, atraindo um cãozinho que corria pela estrada, na vâ tentativa de pegá-los, alvoroçado, correndo entre os automóveis, quase por ser atropelado. Urubus organizando-se para a caça? Utilizando ferramenta - os carros? Fui embora sem presenciar o desfecho, ja que não consegui espantar os bichos ( e confesso, nem tentei, afinal, nem seria possivel). Fui, com a esperança que o transito, que ali é lento, por conta de sinalizadores alcunhados "pardais " permitisse que um ou outros desistissem. Mas, seguramente, me seria insuportável ver o cãozinho ser atropelado.

PS: a foto foi feita na sexta feira, em Coimbra, MG

domingo, 16 de maio de 2010

As mesmas questões...



À frente, a rodovia, aos fundos, uma ferrovia. Entre elas, a liberdade de viver, ou, a compaixão e justiça do Criador. Ah, o livre arbítrio que fez com estas crianças escolhessem nascer em condições tais. A opção pela graça do Senhor.



Deus proverá?
É mais fácil para mim, ante condições como estas, acreditar em papai noel ou coelhinho da páscoa. E como o materialismo puro e simples, tambem me parece ter falhas lógicas, fico com a hípótese que me parece mais plausível, alguma das teorias reencarnatórias.

Valendo a pena

Sai de casa à trabalho, na quarta feira ( cumprir o cargo de vovó), indecisa se iria por uma estrada ou outra, ponderando as condições específicas de cada uma, atrasei-me e fui obrigada a ver este amanhecer :




Depois de inúmeras peripécias ( documentadas por aí, em minhas casas) chego em casa à pouco:




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terça-feira, 11 de maio de 2010

Na cidade


Assim não dá!
Estou morando (contrário aos meus desejos) em uma região urbana. Ruas, quadras, terrenos estreitos, daqueles onde tem um pequeno corredor ao lado da casa, vizinhos ao alcance de sons ( e que reclamam dos sons dos meus cães, reconheço, com razão), um pátio calçado com ardósia aos fundos, duas árvores - mangueiras- e um coqueiro emergentes daqueles buracos redondos na pavimentação.
Passado as primeiras invasões de animaizinhos urbanos, baratas e camundongos, assim que mudei e que felizmente, com auxílio da quimica - venenos, mesmo, parece que consegui exterminar, (que os budistas não leiam ou não me culpem), comecei a lutar contra mosquitos - estes ainda totalmente fora de controle- e as tais formiguinhas - que com alguns recursos como vidros e potes fechados sempre, tenho conseguido minimizar os danos; tentativas de ninhos de marimbondos dentro da casa e morcegos (frugívoros, espero), que desistiram depois de eu ter deixado por um mes todas as luzes da casa acesas, o que dificultou, eu acho, suas entradas e saidas , o fato é que sumiram; ainda tenho pousado sempre na mangueira uma ave pescadora (1), dessas de bico grande, que parece uma gaivota, e que despeja sobre o piso de ardósia cada monte de excrementos... ( guanu? Vou acabar fazendo um excelente fertilizante para as plantas) o que obriga à lavações diárias ...um desperdicio de água. E ainda houve a noite em que o pátio totalmente murado foi invadido por caranguejos, que enlouqueceram os cães e as meninas.
Bem, de repente, as meninas (meninas já são grandes, mas sempre meninas para as mães) começaram a dar conta do desaparecimento de pequenos objetos que ficavam sobre o parapeito da varanda de seus quartos, no segundo piso. Procura daqui, investiga dali e... descobrimos que somos visitadas em horas aleatórias do dia, por um grupo de símios - isso mesmo, macacos beeem maiores que micos, mais de ...sei lá, 60, 70 cm altura que roubam as coisas. São grandes sim. Quando estão atacando as bananeiras do vizinho, chegam a quebrar a bananeira. Geeeente, que é isso! Na minha mata eu tenho, quero dizer, eu vejo, quatis, tamanduás-mirim, tatus, algumas variedades de simios quase nunca vistos, apenas ouvidos, percebidos, alem da enorme diversidade de aves e até serpentes que sempre fogem ao som dos passos. Mas aqui, estou em plena área urbana, onde alem do cuidado para não ser devorada ou contaminada por mosquitos, ratos e baratas, ter estragada a comida pelas formigas, ser roubada pelos primatas pelados e vestidos de roupas, tão comuns nestas cidades, ainda não se pode mais deixar aquelas bugigangas bonitinhas penduradas nas janela, ou esquecer algo no parapeito para não ser roubada por primatas peludos... será que qualquer hora vão se atrever a entrar pelas janelas que ficavam sempre abertas?
Tá bom. Eu reconheço que estou me tornando uma pessoa negativa, pessimista, daquelas que só enxergam o ponto preto numa enorme folha de papel em branco. E sei que eu era exatamente ao contrario. Serão os hormônios, quero dizer, a falta deles? Ou será mesmo que meu corpo emocional ficou fatigado de tantos probleminhas e problemões?
Puxa! Mas convenhamos, estar com macaco ladrão, um pássaro cagão, cachorro chorão, vizinho reclamão, em casa ao mesmo tempo, e ainda minha mãe, não é demais?

(1) Que bicho é esse?


(EU QUERO VOLTAR P'RA MATA! )

segunda-feira, 10 de maio de 2010

HIÁHIÁHIÁ!
Vendo fotos da grande viagem recente, não há como não lembrar de particularidades observada. Coisas como sons, perfumes, aromas. E uma coisa que estranhei foi a quantidade de aviões nos céus. Pior ainda na Grécia, onde toda hora passavam sei lá o nome, aviões de caça(?) barulhentos, ou melhor, verdadeiros estrondos no céu e em Findhorn, na Escócia, onde estávamos ao lado de uma base aérea. Ou seja, estrondos de motores toda hora. E só agora, ao ouvir som semelhante, aqui, no Estado do Rio, Brasil, Cabo Frio, me dei conta da base aérea da vizinha São Pedro da Aldeia. Eu que lá dissera repetidas vezes que morar assim deveria ser insuportável, que era o maior fator para afastar o desejo de lá ficar...tenho aqui, algumas vezes por dia a recordação sonora de lá, e nem tinha me dado conta ainda. Será que escolhi morar aqui (escolha que até hoje não entendi) por algum ato falho?

Revendo dias bons para lembrar que existem













Alguns dias bons, existiram tantos e tantos outros... O que me leva a acreditar que muitos outros me esperam. E mesmo nestes, nos muito bons, e aqui só estão alguns entre os recentes, de menos de 6 meses, uma amostra mínima, coexistiram coisas difíceis, que quase me confundiram. E eu sempre soube que visto depois de certo tempo, mesmo as coisas ruins passam a ser vislumbradas por outra ótica. Um outro nível de compreensão me faz entender que aquilo foi na realidade um bem. Então, racionalmente, não há porque sofrer ante as dificuldades que ora atravesso. Mas vivo emocionalmente. Sou incoerente. Enquanto prego e acredito no caminho do meio, traço meus rumos mergulhando nos extremos, em emoções opostas e contraditórias.

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Lamentações na insone madrugada

Está quase frio em Cabo Frio. Isto eu gosto. Muita chuva ( nem tanto, só mantendo tudo molhado) e muito vento cantando nas folhagens, ao longe ouço o rumorejar das ondas do mar. Agora começam os cantos das aves e o céu a clarear.
Depois de horas revirando-me entre as cobertas, pensando, ou melhor, esquentando a cabeça, decidi levantar-me, começava a doer a cabeça, o coração pulsando forte em todas as artérias, parecia que ia explodir. Mas sair da proteção do local onde durmo não melhorou nada. Os mosquitos daqui resistem ao frio e parecem mais agressivos. Uso todos os recursos disponíveis, preciso saber de algo realmente efetivo. Penso que ir embora daqui seria a solução. Mas o investimento, principalmente financeiro para instalar-me e aos meus dependentes foi alto, não tenho condições de mudar-me novamente. Não tão cedo.
O cachorro chorão, esta noite começou mais cedo. E minha mãe ligou alto o rádio, não dá para dormir assim, mas não posso mandá-la desligar. Tenho medo do que faria. Ela sempre pode piorar o que está ruim. Ontem passou todo o dia simulando desorientação. Só em alguns dias terei certeza se é mesmo simulação de dia das mães, quadro compatível com tantas coisas que faz, mas como saber se "desta vez...". Deixou na duvida os outros filhos que telefonaram, assim como eu, imaginando que fosse armação conhecida, mas, e se...
Mandei há dois dias uma mensagem eletrônica aos meus irmãos explicando minhas dificuldades, o transtorno financeiro que produziu a aterrisagem dela em minha vida, a mudança de planos e o ônus que acarretou, era um pedido de ajuda para o custeio, e resolveram que, em um mes, mais ou menos ela começará um rodizio entre a casa deles. Melhora a carga, sem dúvida, mas fica o desespero, a sensação de erro : O que vim fazer aqui? Só me mudei para cá, transtornando os projetos das filhas caçulas, de irem morar com amigas estudantes e o meu de ir morar em minha mata, este inicio de ano, por causa dela, da mãe. E agora estou aqui, com custos mais altos do que seriam se a mudança fosse para a mata que amo, precisando voltar a trabalhar depois de aposentada, procurando emprego para manter a vida e pagar os emprestimos contraidos pela mudança, somados aos que fiz para reformar a casinha para onde ia e não fui, porque não comportava a mãe, bem aqui estou, arrasada em todos os sentidos e então eles propõem que ela volte à casa de minha irmã e eu não tenho como voltar aos meus projetos de baixo custo, porque seria agora alto custo. Fiz aqui o canil, ao invés de lá. Paguei taxas de seguro caução para a locação da casa, alem de tudo aquilo que custa em uma mudança. Quer dizer, os meus filhos pagaram tudo, com suas economias, mas ficou o compromisso de minha parte de ressarci-los. Não sei ser parasita, "beirinha". Atormento-me de perder o sono, na necessidade de pagar o que sinto que devo.
Sinto que os deuses me odeiam. Sinto que os mestres do universo me propuseram lições que não sou capaz de entender. De que adianta, então? Não se ensina trigonometria nas classes de alfabetização. É assim que estou. Perdida, triste, sentindo no corpo, nas artérias, em cada articulação e grupo muscular os efeitos das lições não compreendidas. Isto é punição. Mas aprendi que nenhuma punição é educativa se não for compreendida. Então os mestres são incompetentes. Para que isso tudo?

domingo, 9 de maio de 2010

DIA DAS MÃES


EU ADORO SER MÃE !
Adoro ter tido tantos filhos, com todas as alegrias, problemas e eventuais tristezas que isso representa. Amo todos os dias da minha vida que vivo em função deste status. Mais completo ainda por ser também pãe. Então neste dia comercial de comemoração, um segundo natal para mães, me sinto, mais ainda, especial. Porque me permite, em meio a tantas injuções, acentuar as reflexões sobre esta condição. Um balanço anual ( como se eu não balançasse todos os dias ) sôbre as circunstancias que me constroem como cada momento em que vivi como mãe. Todos os erros que poderiam (?) ter sido evitados, o uso a fazer disso e para que, tambem os acertos, que sinto que foram muitos, afinal, meus filhos, sem exceção, são pessoas mais do que boas,bem acima da média, o que deve ter um "dedinho" meu nisso, mesmo que tenham assumido atitudes positivas por identificação negativa; mas sendo tão diferentes entre si, e por comum terem um ótimo caráter, me sinto muito feliz neste dia. E MUITO VAIDOSA !

sábado, 8 de maio de 2010

quinta-feira, 6 de maio de 2010

" Deus não é Único, é Uno "

(Jean Ives Leloup)

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