MOSTRANDO

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

DIFICULDADES...

Enquanto não resolver meu problema de mosquitos - ainda eles, não dão uma trégua , aqui onde moro, mal consigo usar o pc. Ao computador e apesar do calor tenho que ficar com mangas e calças compridas, botas em pés e pernas, uma cobertura - saia sobre calças pois eles picam através da roupa, e mesmo com tudo, as mãos ficam avariadas. Algumas vezes uso luvas cirúrgicas. Mas o calor se torna desconfortável, insuportável mesmo e obriga o uso de outros aparelhos elétricos, simultaneamente, o que é contra meus princípios, abusar dos recursos do planeta a serem compartilhados. Então tenho escrito pouco, postado menos ainda., e só essa semana ( dããã...) me occorreu instalar mosquiteiro de tela de tecido sobre o computador, alem dos que tenho sobre as camas, apos meses e meses de uso de produtos químicos que já me produziram reações alérgicas- eu que nunca sofri alergia a nada, exceto à maldade. ( Meu kit-permanente inclui velas e incensos de citronela, ventilador ligado, repelentes naturais e outros não tão assim, alternados, lampadas a aparatos elétricos anti-insetos e por aí vai.)  Buda que me perdõe, mas ele, Iluminado, há de entender. Eu, não sei se me sinto confortável matando tanto assim.
Isto foi apenas uma introdução para explicar o porque de, embora a viagem tenha se encerrado no domingo, apenas hoje que venho comentar.

IRRESPONSABILIDADE


Percorri cerca de 2000 km em rodovias e estradas de terra semana passada e horrorizada com a seca e queimadas que vi, fiquei com a impressão que este ano estão piores que em anos anteriores. ( Ver mais AQUI)  A região percorrida é o que pode-se chamar de minha zona de conforto, ou o espaço entre casas de filhos e netos que percorro frequentemente com a desculpa de ajudar, mas essencialmente trata-se de prevenir meus males do coração ( ver mais AQUI). Mas o que chamou a atenção desta vez é que a grande maioria das queimadas estão nas beiras de rodovias, vi alguns focos iniciando-se, outros já estendendo-se até longe e não vi queimadas em torno de estradas de terra de pouco transito, e as percorri aos montes, quero dizer, aos kilômetros.( montes também, de terra, barro, pó ) Nestas, a poeira está alta, cobre e tinge até o topo das árvores. Idem com os pastos ressequidos, mas não vi extensões queimadas, o que me fez concluir que a menor parcela de culpa é dos produtores rurais, como afirma-se comumente, culpabilizando-os por queimadas produzidas e que sei que ocorrem, sim, mas nos casos em questão, não . Ninguém iria atear fogo ao pasto onde estão seus próprios animais, famintos e emagrecidos, mas vivos, e fugindo da ação do fogo.( E ao chegarem aos limites das cercas ?.) E o fogo começa, eu insisto, às margens das rodovias. Então concluo: mais um dano dos cigarros, atirados irresponsavelmente pelas janelas dos veículos que passam em fúria, e seus ocupantes seguem sem a menor noção da consequência de seu gesto automático.

Campanha :  SEJAM RESPONSÁVEIS COM SUAS PONTAS DE CIGARROS !  A NATUREZA NECESSITA DE TODO CUIDADO AGORA.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Canto xamânico - Guerreiros da Paz




Adendo em  25 de novembro :  vim rever este canto e surpresa, apareceu agora uma mensagem de que é video privado... Não era, quando postei, óbvio.Não vou excluir.  Permanece, quem sabe um dia ele volta  

sábado, 3 de setembro de 2011

Insonia



Aqui estou, como se dizia no meu tempo, virada. Porque virei a noite. Ou será que a forma correta seria dizer-se "varada"  por ter passado a noite em claro ?  Mas neste pais enorme de uma(?) lingua, frequentemente as palavras ou expressões vão tomando sentidos diferentes conforme a região, conforme a intensidade de migração interna, conforme a cultura dos grupos que fazem uso da determinada expressão, adaptando-as às condições particulares. Muitas vezes encontro as canções de roda e outras da infância, com palavras diferentes das que eu cantava e ensinei a meus filhos. Porque os folcloristas e cantadores, conforme vão recolhendo essas musicas o fazem a partir de sua perspectiva e a do informante. Ou seja, uma ciranda-cirandinha, do sudeste  ou do nordeste terá suas rimas levemente modificadas.
Por que perco o sono e me perco em pensamentos requentados, repensados, aprisionada pelas lições que não aprendi.?
Porque fiquei ansiosa, questões que o fim de semana prometem. Ou não, porque frequentemente não durmo, mesmo numa quarta feira. Porque ficar em casa gera angustia, imaginando o que poderia fazer se pudesse seguir em frente, mas fico, aprisionada também em compromissos que assumi, mais do que isso em gratidão pelo bem que recebi.. Pre-ocupações, por antecipação ou por estarem previamente assumidas, enquanto a vida nos une. Meus anjos  peludos de quatro patas.
São horas já de assumir as necessidades do dia, que já está alto e eu ainda aqui pensando em ir, finalmente, dormir.
Mas o que fazer, se o problema verdadeiro, o que agita e descontrola as funções básicas, esse não tem solução, pois não depende de mim. são outras escolhas, infelizes certamente, e que afetam as mães.

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