MOSTRANDO

SÓ PARA LEMBRAR, QUE ALGUMAS VEZES ESTOU POSTANDO NOS OUTROS ESPAÇOS DO SÍTIO, DAQUI. OU ESTOU ISOLADA EM ALGUM SÍTIO DE CÁ, FORA DO MUNDO BLOGAL.


Tenho postado AQUI ou AQUI

quinta-feira, 29 de abril de 2010

OBA! CONSERTOU ! Desembaralhou!
Eu gostaria de entender. Não é a primeira vez!
TÁ ! Não vou processar, desta vez. (Hshshs)
a gente pode processar por danos morais ao blogger, que atrapalhou tudo que escrevo hoje ?

"O CÃO CHUPANDO MANGA"

EI ! Quando vão consertar o que embaralharam ?
BOSTA! BOSTA!! BOSTA!!!!
A M.... do blogger esta embaralhando as palavras de NOVO!

que saco!!!!!!!!!!

Listas



Da pós Mudança:

Coisas ruíns:
Mosquitos
Microformiguinhas
Calor excessivo
Oa cães não suportam e latem e choram (Todo o tempo ao menos um está incomodado / incomodando.
Não há parques , jardins ou matas aqui perto
Aumentou distancia para chegar "LA"

Coisas boas:
O Céu É ENORME
Freqüentemente vejo Arco Iris
Praias, praias e praias para caminhadas
O mar, o cheiro de mar, o barulho das ondas.
Para chegar "LA" vou por outras estradas, outras paisagens e com menos pedágios, o que quase compensa o custo de combustível. Aliás, compensa, porque o oombustível nestas estradas é muuuito mais barato.

Balanço:
Quantitativo: Deu quase na mesma. (Ah! O aluguel é mais barato, dá para manter as aparências, sem "cair de nível").
Qualitativo: Deu quase na mesma, mas eu queria muito sair daquela cidade. Penso que, apesar dos tormentos produzidos pela fauna, está muuuuito melhor.



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quarta-feira, 28 de abril de 2010

A estupidez do ser humano ainda me choca. Não sei porque fico achando que já era tempo de se ter aprendido o básico. Mais ainda quando se trata das condições necessárias à própria sobrevivência da espécie.
Nesta semana, quando fui à Petrópolis, passei pela casa em que morei seis ou sete anos, para buscar correspondência, e vi que a senhoria cortou TODAS as árvores do terreno. Algumas, como um pé de nêsperas, tão antiga que abrigava diversas bromélias e orquídeas nativas, e mesmo assim fornecia frutas em abundância, que alimentavam sabiás e inumeras aves que ali faziam seu pouso, e fornecia alegria com sabor aos humanos da casa. Outras duas pitangueiras enormes, duas outras árvores, que não sei o nome, nativas de mata atântica, que floresciam lindamente , alem de permitirem sombras onde eu havia deixado um banco de jardim, para apenas sentir os perfumes, descansar, contemplar. Mais alguns arbustos decorativos, que reduziam, à entrada do terreno, os sons da rua bem como a poeira do asfalto e permitiam que o gramado, a área social do jardim ficasse indevassado, longe da visão dos transeuntes da rua em frente, uma ladeira de onde, sem isto, ve-se o interior da casa, com as janelas abertas. Tudo destruido. Montes de troncos e galhos espalhados pelo "gramado", aguardando serem removidos. Um crime, verdadeiramente.Que me fez doer o peito, deu um nó na garganta, desabafei com o trabalhador, não havia o menor risco à segurança do imóvel, que agora fica entre muros como um deserto. Onde irão os sabiás, os bem te vis, e tantos outros que eu adorava observar? eu sei que muitos mudaram-se, irão sobreviver, mas...
Quando se corta uma árvore, não é só a árvore que eliminamos, mas todo um conjunto de seres vivos que dali fazem sua vida. Matamos muito mais do que apenas aquelas folhas. Matamos todo um ecossistema.
Que pena senti por não ter retirado todas as plantas que podia, deixei as bromélias, tudo, por respeito ao meio onde estavam inseridas. Para serem assassinadas brutalmente. Mais um pequeno deserto se formou. O mundo inteiro ficou um pouco mais pobre. E eu, mais triste, pelas amigas de tantos anos, pela humanidade inteira.

terça-feira, 27 de abril de 2010

À distância


O que o distanciamento nos faz ver ou reconhecer:
Petrópolis não é tão ruim como eu sentia.
As paisagens, sempre admiti, são belíssimas, apesar das "ações antrópicas". As montanhas, rios, cachoeiras. A mata remanescente. A arquitetura do centro, européia, tambem agrada bem ao meu senso estético.
NÃO TEM MOSQUITOS!
NÂO TEM AQUELAS MICROFORMIGUINHAS NOJENTAS QUE INVADEM TUDO.
O clima ainda é privilegiado.
Onde mais eu poderia encontrar isso, mas sem aquelas (algumas, apenas) pessoas?

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RECADO:

(Desencadeado pelo fato de ter passado por voce, ontem, e dado aqui porque voce confessou daquela vez ser leitor do meu blog " bonitinho")

E o bom emprego que voce me prometeu, há um ano atras? E confirmou repetidas vezes? E fez com que eu, inocente, ou de boa fé, acreditasse que após 28 anos de abandono, voce, arrependido, procurasse redimir-se junto aos seus filhos, compensando-nos de alguma forma, por tantas dificuldades que passamos, decorrentes da sua negligência, alem das outras produzidas por atitudes, como cobradores a minha porta, que não acreditavam que não tinhamos contato, e por ai vai. E aceitasse a oferta do bom emprego. Mas não. Tratava-se de mais uma de suas manobras interesseiras. No caso, ver os netos que voce não conhecia. Por que, se voce não conhece nem seus filhos? ( Os meus ). Mas não se preocupe. Aqueles meninos, meus netos, são pessoas inteligentes, amorosas e já demonstram sinais de serem responsáveis. Bem diferentes de voce. E logo saberão quem voce de fato é. E pode acontecer de nem quererem ouvir falar seu nome, como acontece com seus filhos, os meus meninos. A menina? Esta, seu caminho espiritual faz perdoar qualquer coisa.

Se existir um deus, que este lhe perdoe. Que sua consciência, se é que existe, tambem lhe perdoe. No mais, tenha a vida que voce merece!




PS: Pode responder como anônimo, pois afinal, voce é anônimo e desconhecido para "seus" filhos.

Acaso ou...?

Algumas coisas quando acontecem me deixam pensando de seriam apenas fenomenos aleatórios que surgem do nada ou se são mensagens de um Universo Magico, de apontando algo. Acaso ou sinais. Mas se são sinalizadores, são muito pouco claros.
Ontem cedo iniciei uma pequena viagem, a qual eu absolutamente não desejava, pois tratava-se de ir até minha cidade de sempre para resolver uma enorme quantidade de pendências burocraticas, como recadastramento no órgão onde sou aposentada, pendência desconhecida com a receita federal, tipo "malha fina", troca de endereços em bancos, etc, alem de seguir depois ao Rio para declarar o imposto de renda, no que sou ajudada pelo filho, assinar rescisão do contrato de locação, com as extorsões que eu já havia visto na mensagem eletronica que recebera e me deixara furiosa... Bem, a lista continua, mas é chata mesmo. Eu não sabia quanto tempo iria levar, ainda com uma passagem rápida pelo sítio para pagar ao caseiro, o adiantamento que solicitara em caráter de emergência.
Todos os cuidados tomados, mala grande, climas variados e imprevistos, previsão de mudança " com queda de 10 graus para a terça feira", sigo eu. Logo nos 20 km iniciais, uma grande ave negra decola, voando e atravessando a rodovia vazia, só eu no campo de visão, se atira contra meu carro, bate na frente, quica no parabrisa, aquela enorme mancha negra, cheia de penas, asas abertas, o reflexo me fez encolher e abaixar, quase perco o controle do carro. Fiquei pensando no porque de. tanto espaço, tanto tempo, e justo ali! Aquele Anu(?) se suicida. "Se" eu estivesse mais devagar, ou estivesse acima do limite de velocidade permitida, "se" tivesse saido mais tarde, porque justo eu, matei um bicho voador na estrada, o que isso queria dizer, mau agouro? Voltar para casa, coisa que absolutamente não poderia fazer...A viagem ao amanhecer, que costuma ser um encantamento, que era o que me consolava ante o destino e motivação, começou e foi tensa. Lembrei-me de reflexões sobre o acidente em que morreu meu pai (qualquer hora falo disso), enfim...
Em Petropolis tudo correu às mil maravilhas. Nunca resolvi tanta coisa em tão pouco tempo. O que previa conseguir resolver em dois dias foi concretizado em uma manhã. Ainda troquei óleo do carro, o vendedor-proprietário me ensinou como, comprando óleo em galão de 20 litros, fica 40% mais barato, e vendeu-me o mais barato ( faço 5000 km em menos de dois meses, sempre), no sítio ainda deu para fazer uma boa arrumação na casa, a vinda ao Rio, apesar do incendio no centro da cidade, se fez sem retenções. "Bãodimaiss".
Acho que não era um Anu, a ave negra que atropelei. Acho que atropelei o urubu que "cagava" na minha cabeça!

( Perdoa, tá "Vatour")

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Minha mãe nunca chorou!


Um dia desses, em meio aos tormentos desnecessários que ela cuida de providenciar para as pessoas que cuidam dela, tais como fazer suas necessidades fisiológicas de modo a sujar o maior espaço e coisas possíveis, por preguiça de levantar-se, ela mesma o disse, de outra vez, já que não tem nenhum problema de saude física, ( foi e é exaustivamente investigada por especialistas), lembrei-me que nunca havia visto ela chorar. E perguntei então, se alguma vez na sua vida ela havia chorado. Refletiu alguns instantes e respondeu que não. Passado alguns minutos, chamou-me para dizer que achava que havia chorado um pouco quando da morte de sua mãe.


Não sei se sinto pena dela por isso.


Quando em meio ao xixi e cocô, penso o quanto deve ser ruim para ela própria viver fazendo isso. Essa é a forma que encontra agora para infernizar pois não mais tem acesso a outras pessoas fora de seu circuito doméstico, após ter optado por deitar-se, já que outras táticas, como intrigas, maledicências, danos morais e materiais aos filhos, conhecidos e parentes, já não pode concretizar, ninguem mais acredita em suas palavras e atos maldosos. O quanto deveria ser desagradável a quem age assim, imersa em excreções, mas não a ela, pois o motivo é fazer sofrer. Espalhar transtornos. Está com pena, amigo? Não fique. Não é senilidade, ela sempre agiu assim, desde que me entendo como gente. Sempre tratou de providenciar as coisas mais desagradáveis possíveis a todos, de acordo com a condição de cada um. Sempre lamentou não "ter tirado" os filhos. Pôs meu irmão para fora de casa aos 15 anos, porque "não queria estudar", e me proibiu de estudar, tive que fugir de casa, para obter apoio dos meus avós, e voltei, estudando, pois alguem precisava cuidar de meus irmãos mais novos. Depois, covardemente, fugi de novo, daquela forma clássica, ao casar-me aos 19 anos, no início do curso universitário.


Às vezes acho, meus irmãos por mãe, que tendo sido amaldiçoadaos por ela na concepção é o que nos fez ter tantas dificuldades na vida. Mas também é o que nos faz fortes, resistentes a tantas... agressões da vida. Afinal, a vida não é mãe?


Conviver com ela, no entanto é insuportável! Aquele olhar pelas costas, as palavras, como ontem, quando eu indo ao mercado, que detesto, disse a ela," tenho que ir, não tenho mesmo quem me ajude" ouvi pelas costas " Tomara que não volte" para agredir, sòmente, pois se eu não voltar, com quem ela ficará, já que nenhum dos outros tem mais capacidade de suportá-la. E nem eu. Só quero quebrar o record do irmão mais novo. Ele ficou com ela 5 meses! Hoje fazem quatro que está comigo! Cinco eu consigo, com a ajuda das meninas, que tem me salvado! E aqui estou, onde não queria, contrariando meus planos, negando meus sonhos e desejos, por dever. Ou para atender ao masoquismo que ela produziu em nós ? Uma mania de sofrer ?

NÃO DEU CERTO


Eu sei que fugir dos problemas não é solução. Mas talvez, bem lá no fundo ( e acho que na superfície tambem) eu me enganasse acreditando que uma mudança radical de local auxiliasse a promover mudanças em outras circunstâncias que me afetavam negativamente. Fazem dois meses que iniciei o processo da mudança, com tantos percalços que quase desisti no meio. Voltou forte aquela velha questão de se quando as dificuldades são muitas deve-se desistir ou se seria uma prova para testar a perseverança e se esta ao final traria alguma forma de recompensa.
Na verdade apenas há uma semana que estou na casa nova. As outras transcorreram com pendências relativas à entrega da casa anterior acrescidas aos movimentos habituais. Na casa nova, apenas vinha de passagem para as providências administrativas necessárias, como supermercado, pagamentos, ajustes no comportamento das pessoas que trouxe e estão ainda sob minha responsabilidade, mais ou menos como era na antiga moradia. Aqui, minha mãe que sempre disse detestar o frio, o de Petrópolis e depois o de São Paulo, passou a dizer que sempre detestou o calor. Os mosquitos me obrigam a uma adaptação diferente. Não sei ainda quais as rotinas seguras para proteger a minha família deles. São muito piores do que os de Viçosa. Constantes, dia e noite, dentro e fora da casa. Aderi fortemente a produtos químicos, que sempre repudiei. Estou envenenando meu ar, minha pele. E às filhas e mãe. Comprei cortinado para a noite, mas pôr cortinado para assistir TV? Ou lavar louça?
Vantagens? Sim, algumas. Ainda me encanto com a vastidão do céu, com as cores do poente. Cantos diferentes das aves marinhas, com a possibilidade de ver e ouvir o mar diàriamente. Os percursos para os locais que vou habitualmente, mudaram, são novas e diferentes paisagens, um reencantamento pelas rodovias. Novas cidades que atravesso, novos relêvos, novas maneiras do sol nascente.
Mas os cães não se adaptaram. Os que eram amigos entre si, passaram a brigar furiosamente, o que fez com que os canis construidos se tornassem insuficientes. Além de chorarem todo o tempo em que estão presos, o que não acontecia lá. E os vizinhos, que já da obra reclamavam da possibilidade de terem cães ao lado, agora estão revoltados, e, reconheço, com toda razão. Está insuportável. Nunca, em toda minha vida, tive problemas com vizinhos e agora aqui estou, sentindo um enorme desconforto, pois virei um estôrvo.
Então, eu que passei anos buscando uma solução que melhorasse a qualidade de vida, estou agora no mesmo ponto, buscando desesperadamente uma saída. Só que sem o sonho de mudança de casa, pelo menos por alguns anos. O investimento foi grande. Nem sei ainda como e quando irei pagar aos filhos, que custearam tudo. A perspectiva de trabalho melhor remunerado, ja não me dá esperanças, pois os quatro plantões que fiz durante o Carnaval, até hoje não me foram pagos. Vou trabalhar sem saber se vou receber. Ou quando.
Não vejo solução.


PS: Só para ter ideia de acontecimentos: à véspera de meu aniversário, que pretendia comemorar aqui, com os filhos, a mais velha estava retida na Europa, por conta do vulcão; a companhia de luz corta a minha luz, devido a débitos de 2009, apesar de ao inicio do contrato, em fevereiro, ter sido providenciado a mudança de titularidade. Noite de sexta feira, eu vindo de Minas, ao telefone, recebo a informação que só pagando o débito e aí seria imediatamente religada, com comprovação à equipe de religação. Corro feito louca, excedo limites de velocidade para chegar e pegar o aviso para providenciar o pagamento antes que fechassem os caixas eletronicos. Consigo, por 10 minutos. (ainda não sei se tive multas pelo excesso de velocidade ). Telefono e me dizem que agora precisava passar por fax a conta paga. COMO? as 10 da noite ? Paguei 300 reais por contas que não são minhas para ter luz! Passo o fax no dia 17, cedo após uma noite à luz de velas. Minha mãe não fica no escuro, grita, e passei vigiando velas. Após o fax, telefono, resposta que não fazem religações em urgência fim de semana. COMO? Mas não me disseram que era isso. Chorei muito, desde a véspera e todo o dia do aniversário. Liguei para os filhos para que não viessem, sem luz não tenho água, que só vai para as caixas por bombas. Vieram mesmo assim. Improvisaram coisas. Passaram o dia inteiro telefonando para a companhia de luz, que, penso, não aguentando mais tantas e repetidas ligações, desistiram e fizeram a ligação as 8 da noite. Ainda deu para comemorar. De rosto inchado de tanto chorar. Por que comigo? O que foi que fiz para merecer? E ainda preciso lutar pelo ressarcimento do valor pago, com o que era meu ultimo dinheiro do mes, e que me fez pedir mais empréstimos, alem de tudo que ja estava devendo. De bom? A certeza que meus filhos são pessoas maravilhosas, demais. Mas não é justo que tenham que me proteger de mim mesma, dos azares ( IRHC! detesto usar esta palavra) que me rondam a vida toda. Carma ruim, onde o que pode ser difícil, será mais dificil ainda ! E não posso reclamar, né, porque sempre piora. Tenho que ser grata ao Universo que conspira contra mim, pois os filhos são "do bem"...
Hare Krishna Hare Hare...

domingo, 4 de abril de 2010

Tipico?

(Estou num teclado onde n'ao encontro acentos e algumas pontuac;oes, sou muito...anta)
Finalmente dia 30 entreguei a casa de Petropolis aos senhorios, pintada, arrumada (quase, mas com acordos financeiros, etc). E fui para a nova casa, onde em quase dois meses ja fiquei por uns 8 dias. Mas la estao minha mae e duas das filhas.
Sempre fui uma petropolitana atipica. Alias, em qualquer categoria em que tento me incluir ( tento?) sou atipica. Assim, enquanto TODOS os amigos e conhecidos adoram ir a Cabo Frio nos feriados e ferias eu detesto, pelos transtornos do transito, ida e volta, como por outras dificuldades da estrutura do local. E la estava eu em plena semana santa, lá ! Precisando vir ate Petropolis junto com parte das 200 mil pessoas que incharam minha nova cidade por estes dias. Compromisso importante. Daqueles, de ficar com os netos para que a filha possa cumprir seus compromissos. E programo o dobro do tempo habitual para cobrir a distancia, o que quase foi insuficiente, para um percurso realizado em primeira e segundas marchas, na maior parte da viagem. Na primeira parte, "Via Lagos" todos em alta velocidade, parecendo uma nova forma de trem, vagòes encadeados, numa linha a perder de vista, a mais de cem por hora, so que cada um pode alterar o seu conjunto de bancos, nao ha um condutor geral, de repente algum banco "do trem", em geral um conjunto de bancos, se atravessa na frente de outros, obrigando a frenagens rapidas... Ta, eu estou acostumada com estradas, digo, rodovias, mas assim, confesso que chega a dar medo. E de repente tudo aquilo para. E segue arrastando-se em pulsos esporadicos. Vendedores de aguas e biscoitos disputando com as motocicletas, os espaços entre os carros. Cheguei a tempo, pois na logistica para hoje, havia uma pequena margem para imprevistos. E aqui estou com um neto, esperando para seguir viagem por mais 300 km, para a roça, onde tem AQUELA universidade onde...(pronto, ele acordou, tchau!)

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