MOSTRANDO

SÓ PARA LEMBRAR, QUE ALGUMAS VEZES ESTOU POSTANDO NOS OUTROS ESPAÇOS DO SÍTIO, DAQUI. OU ESTOU ISOLADA EM ALGUM SÍTIO DE CÁ, FORA DO MUNDO BLOGAL.


Tenho postado AQUI ou AQUI

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

CHEGA de "dar a outra face". Está na hora de chicotear os "mercadores do templo", afastar aqueles que só se aproximam para "se dar bem", que fazem mal uso dos bens e graças que a vida ou os outros lhes proporcionam. Não dá mais para ser caridoso, jogando "pérolas aos porcos". É hora de "amar ao próximo como a si mesmo" Amar a si próprio, respeitar-se, sem desperdiçar recursos emocionais. Toda planta, todo animal necessita de insumos; ao retirarmos todas as folhas para alimentarmos ao outro, a planta fenece. O uso desrespeitoso mata a natureza. A vida se torna sinônimo de dor, de perdas, de não-vida. É hora de voltar o olhar para mim mesma.
Esperei tres dias, contei até dez, dez mil vezes, a indignação só aumenta; ao longo da vida perdoei sete vezes setenta, setenta vezes sete, ao invés de acalmar-me, começo a desejar o castigo para quem me magoa repetidamente, começo a desistir de esperar o bem, começo a desejar o fim, a abdicar de viver como a vida se me apresenta. Coisas boas, e existem, se tornam insignificantes frente a tudo que passei e que vejo que terei que passar. Sem mais forças para lutar, pra corrigir(-me), para buscar o bem, ou para descobrir o caminho do meio. Se deus existe, ele não tem compaixão, eu tive, mais do que ele. Deus existe à semelhança da maldade humana e Jeová nem assume, ao contrário de Krishna, a maldade existente no mundo. Acovarda-se, omite-se, distribuindo regras que não cumpre. Os deuses aterrorizam, exigem louvor e sacrifícios, não poupam nem seus filhos favoritos. O mal sempre triunfa e criamos quimeras para suportar a existência. Esperamos o fim para ter um início. Mas não existe inicio ou fim, tudo permanece sempre, as boas intenções sendo destroçadas e merecendo o inferno ou a punição nas rodas das encarnações. Ou assumir castigar, a vingança, na "medida justa".
Cada beleza esconde a destruição em seu âmago. Cada coisa boa acarreta a contrapartida dolorosa.
Por que devo ainda perdoar, se cada erro que cometi, me é cobrado intensivamente, exaustivamente? Se parece que estou sempre devendo e sendo punida? Porque esperar ser poupada, se nem os bons o são? É lógico que minha revolta será muito castigada, assim agem os cuidadores do mundo. Mas tambem não o sou ao praticar o que me ensinaram ser o bem?
Desisto de ter esperanças. Entrego-me ao mundo, às forças da natureza. Desisto de ir contra a corrente. É óbvio que pode piorar muito. Mas não só piora, sempre, independente do que se faça?

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

PARTINDO NO SENTIDO OPOSTO DOS MEUS DESEJOS PARA ATENDER NECESSIDADES DE PESSOAS QUE NEM GOSTAM DE MIM.
Isso é a vida, por isso que temos que crer em vida além da morte, para não desistirmos da vida como se apresenta. Dou então o voto da dúvida.

desperdicios,negligencia ou ingenuidade?

Tem gente que consome sem parar. Roupas, a tal da moda que faz com que descartem ràpidamente toneladas de recursos como algodão ( consome muita água para ser produzido, alem das áreas desmatadas para plantio), ou sintéticos, com gastos de recursos da Terra-Gaia tambem enormes. O mesmo com tudo o mais, de produtos desnecessarios para limpeza que alem dos gastos de produção intensificam a poluição pelos efluentes, a alimentos ou eletrodomésticos. Aprende-se cada dia a descartar e comprar. Surge então uma corrente "esotérica", bastante divulgada até, por revistas populares, pelos folhetos - ops, livros do Paulo Coelho, etc. onde se afirma que se deva descartar o velho para abrir espaço para o novo, sendo que este processo a nível material produziria o mesmo efeito nos outros níveis da existencia, incluso ai, o foco que seria o nível espiritual. Eu discordo. Todo "novo" material precisa ser produzido e isto implica lògicamennte a utilização de recursos do planeta, em grande escala. Eu creio no uso e reuso, na reciclagem efetiva, na redestinação de muitas coisas como embalagens por exemplo, que transformo em brinquedos, e por aí vai. Uma série de caixas dentro umas das outras, ou com tintas para serem pintadas, distraem crianças por horas. Não vejo necessidade de adquirir potes ou plásticos para reembalar o que se consome. Muita coisa chega a nossa casa em embalagens que podem ser reutilizada. Minha lista seria enfadonha e extensa. Então eu guardo. Quase tudo. Muitas das coisas que guardei acabaram por encontrar um ótimo destino, outras ainda esperam. Certamente não acredito na renovação as custas da destruição. Da sangria em Gaia
Tudo isso para revelar que minha mudança de casa, pela primeira vez para outra cidade será dificil, pois levar toda essa tralha gasta espaço, que no caso significam tempo e dinheiro. E não tenho nenhum dos dois. E se deixar para tras, certamente muito em breve vou me arrepender, quando os netinhos chegarem e eu não tiver mais, por exemplo, aqueles enormes blocos de isopor que embalaram geladeira e lavadoras, e que agora montam casas, carro, o que a nossa (deles e minha) imaginação infantil permitir nas brincadeiras. ( Se não for isso, será outra coisa, madeiras para reformar casinha do cachorro, e por aí vai).

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

TIM TIM POR TIM TIM

Pedido de desculpas:
postei isto no blog errado, estava cansada da viagem e frustrações. Então, hoje apos o sono ( nem tão reparador assim, os problemas voltam nos sonhos fazendo acordar e remoer) ao constatar, providenciei a transferência para AQUI .

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" Ó Impecável, o modo da bondade, sendo mais puro que os outros, ilumina e livra a pessoa de todas as reações pecaminosas. Aqueles que se situam nesse modo desenvolvem conhecimento, mas ficam condicionados pelo conceito de felicidade "
(Bhagavad-Gita, 14/06)

domingo, 7 de fevereiro de 2010



"A MELHOR HORA PARA PLANTAR UMA ÁRVORE, FOI HÁ 20 ANOS ATRÁS. A PRÓXIMA MELHOR HORA É AGORA ".
(provérbio chines)
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sábado, 6 de fevereiro de 2010

"Postos Indígenas na Terra Yanomami foram extintos. Será a senha de entrada para garimpeiros? "

(Do blog do Mércio)

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provocações

"O primeiro pensamento do dia - O melhor meio de começar bem cada dia é: ao acordar, refletir se não podemos aquele dia agradar pelo menos a um homem. Se isso pudesse ser aceito para substituir o hábito religioso da oração, os outros levariam vantagem nessa mudança."
Nietzsche
Humano, demasiado humano

arquivando

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I)
UM BLOG FEITO PARA MIM. E para quem quiser vir junto, numa possível descoberta dos improváveis



II)
Se falo pouco do que sei,
é porque pouco sei do que sei
falo então do que sinto,
minhas dores e prazeres,
Falo do medo, da esperança
Falo da incerteza, e tristeza.
Da alegria e do crescimento

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

MENSAGEM RECENTE DAS ANCIÃS HOPI


Estão dizendo que o povo está na hora 11.
Agora vocês devem regressar e dizer-lhes o que é A HORA.
E dizer-lhes quais coisas devem ser consideradas:
Onde estão vivendo?
O que estão fazendo?
Quais são as suas relações?
Essas relações estão corretas?
Onde está a sua água?
Conhece o seu jardim?
É tempo de falar a sua verdade...
De criar a sua comunidade...
De serem bons uns com os outros...
E de não buscar um líder fora de si.
Este pode ser um bom tempo!
Agora há um rio que flui bem depressa...
É tão grande e rápido que há alguns temerosos, tratando de se agarrar às margens.
Sentem que estão sendo destroçados e sofrem muito...
Saibam que o rio tem seu destino..
Os anciões dizem que devemos nos soltar das margens e nos colocar no meio do rio,
Mantendo os olhos abertos e a cabeça fora da água.
Vendo quem está conosco e celebrar.
Neste tempo da história não devemos tomar nada pessoalmente
E muito menos a nós mesmos,
Porque este é o momento em que não podemos deter a nossa jornada espiritual.
O tempo do lobo solitário acabou.
Unam-se!
Apaguem a palavra "luta" de seu vocabulário e de suas ações.
Agora tudo deve ser feito de forma sagrada e em celebrações...
Nós somos aqueles que estamos esperando...

Os Anciães - Oraibi, Arizona
Nação Hopi
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Para conhecimento..........Foi recentemente publicado em Inglaterra um livro intitulado, em tradução literal, “ Na doença e no poder: a doença nos chefes de estado ao longo dos últimos cem anos”, escrito por David Owen, neurologista e político, hoje com setenta anos, fundador do actual Partido Liberal Democrata e ex-membro de Governos de Sua Majestade. Owen terá estudado durante seis anos o “ cérebro” de muitos dos políticos do século XX , tendo concluído que existe uma doença que afecta alguns detentores de cargos políticos: a síndrome de Hubris. O termo hubris significaria, em grego, excesso de confiança e orgulho desmedido. Uma incursão pela mitologia grega conduzir-nos-ia ao herói Hubris, que uma vez alcançada a glória se deixou embriagar pelo êxito e com isso passou a acumular erros até ao dia em que encontrou Némesis que o fez cair em si e ver a realidade. David Owen acha que este “ autismo” não é capricho pessoal mas sim um estado de doença. É que, as pressões e a responsabilidade que o exercício do poder implica, afectam a mente e o comportamento dos políticos. Nesta perspectiva, o poder intoxicaria de tal modo alguns detentores de cargos políticos que o sistema neuro -psíquico dos mesmos acabaria por ser afectado gravemente. Mesmo sabendo que esta doença não se encontra reconhecida pela Medicina, Owen aponta um conjunto de sintomas ( síndrome) facilmente diagnosticáveis: exagerada confiança dos líderes em si mesmos, desrespeito e desprezo pelos conselhos daqueles que os rodeiam e progressivo afastamento da realidade. Além disso, quando as decisões se revelam erróneas, não reconhecem o falhanço e continuam convencidos de que tomaram a decisão correcta.A comprovar tudo isto, o autor enumera políticos como Hitler que, na sua opinião, é um bom exemplo de um governante completamente dominado pela Síndrome de Hubris. Outros nomes: Roosevelt, Mussolini, Margaret Thatcher, Mao Tsé-Tung, Tony Blair, Bush, Fidel, Mugabe, Saddam, Khadafy , Idi Amin… Seguindo esta linha de pensamento, no caso português, quem incluiria aqui? Salazar? Jardim? Sócrates? Jaime Soares? Neste livro, em que Owen retoma um ensaio publicado no ‘Journal of the Royal Society of Medicine’ acerca do conceito de Hubris, chama-se ainda a atenção para as consequências do declínio mental e físico de muitos governantes dos nossos tempos. Suficientemente credível ou não, entendemos que esta obra não deixa de ser um bom pretexto para uma reflexão séria sobre a política e os políticos que nos governam, a nível mundial, a nível nacional e a nível autárquico. Reflexão que nos ajudará a estar mais atentos e mais sensíveis perante este fenómeno ancestral de abuso do poder por parte dos seus detentores.E a cura para a síndrome de Hubris? - é legítimo perguntar. Por enquanto - diz Owen - ainda não existe cura. Por isso há que manter "uma vigilância constante" sobre os dirigentes -conclui.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Federico Garcia Lorca

"El mundo está detenido ante el hambre que asola a los pueblos. Mientras haya desequilibrio económico, el mundo no piensa. Yo lo tengo visto. Van dos hombres por la orilla de un río. Uno es rico, otro es pobre. Uno lleva la barriga llena, y el otro pone sucio el aire con sus bostezos. Y el rico dice: ‘¡Oh, qué barca más linda se ve por el agua! Mire, mire usted el lirio que florece en la orilla'. Y el pobre reza: ‘Tengo hambre, no veo nada. Tengo hambre, mucha hambre'. Natural. El día que el hambre desaparezca, va a producirse en el mundo la explosión espiritual más grande que jamás conoció la humanidad. Nunca jamás se podrán figurar los hombres la alegría que estallará el día de la gran revolución. ¿Verdad que te estoy hablando en socialista puro?"

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

MARA (VILHA )


Logo que me inteirei do que era esta tal blogosfera, decidi escanear algumas das minhas muitas fotos de flores, jardins e correlatos e criar um blog só para o meu jardim. Na segunda ou terceira postagem, escolhi entre as fotos algumas específicas para oferecer a algumas mulheres blogueiras especiais que conhecera recentemente.
Uma delas, uma jovem, para meus critérios, jovem principalmente pelo que nos demonstrava em suas divertidìssimas postagens. Uma capacidade de fazer rir, e rir de si mesma. É uma delícia ir ao Leve e Solto. Não deixa de ser, mesmo após a partida prematura de Mara, aos 49 anos, após uma luta de 19 dias, nesta sexta feira. Vou sentir muita falta de sua leveza e alegria. E gosto de pensar que ela está bem agora divertindo os anjos com suas estórias e elegantésima como afirmava ser necessidade essencial, e com suas botas, brancas. Até a vista, Mara.

" A morte é como uma curva na estrada. Morrer é só não ser visto"
(Fernando Pessoa)

no blog REVIAJANDO

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