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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Meus descaminhos confusos

Sou neta de famoso benzedor de minha cidade e há muito falecido Na casa de meus avós sempre havia uma fila de gente esperando pela reza, pelas receitas de ervas. Aprendi disso menos do que gostaria, mas talvez o bastante para entender que a ciência não é o unico caminho quando se trata dos males do corpo e que são tambem males da alma a que se chama mente, e que o dinheiro não é a unica retribuição pelo bem feito, pelo serviço prestado por essa tarefa. Mas fui adolescente rebelde, neguei os caminhos aprendidos, chamei superstição, mesmo sabendo do bem que recebera. Ainda bem que foi erro rapidamente corrigido, antes ainda de iniciar minha jornada efetiva  pelos caminhos da ciência médica.
Talvez por isso os amigos medicos me viam como  desviante e os amigos do saber tradicional não me aceitavam entre eles, por defender a ciência ( tambem ). Por perceber outros caminhos, uma síntese possivel.
Hoje em dia, ainda em meu grande período sabático sei qual caminho gostaria de seguir, mas estou cansada de lutar demais por ele, então prolongo meu descanso até que seja solicitada naquilo que creio. E não afirmo.

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ser demersal perdido, como perdidos estão esses animais, de sua essencia

Perdi o acesso a um dos meus alter egos virtuais.  Esqueci-me dos caminhos para chegar. Era tão secreto e tão pouco usado que nem eu mesma sei mais  como manipular novamente, depois de tres anos  sem movimentos naquele sentido. Justo agora que eu decidira partir para uma sintese dela com a Urtigão. Fiquei triste pelo falecimento  daquele ser demersal. Estranha sensação de poder visitar, mas não mais ser meu espaço. Visitar memorias, como a uma sepultura, ou um pequenino museu. Ver sem tocar, presa em uma espécie de aquário


Ubbalda, fica bem !

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Tristes dias

Um drama que se inicia, ou apenas uma fase de coisas que acontecem a todos e comigo acontecia muito raramente, então me causa essa estranheza  e esse pânico ?
  Tenho tido pequenos lapsos de memoria. Nomes de pessoas ou coisas que demoram a aflorar e algumas vezes até me obrigam a uma pesquisa, uma consulta para que me lembre do que sempre soube.
  O susto começou há poucos meses, quando por alguns breves minutos eu não reconhecia uma pessoa muito conhecida e que estava comigo já  há horas, um dia,  apos meses, anos de afastamento. Atribuido ao problema que gerou o afastamento, um bloqueio psicológico quando do reencontro e perdão, associados a duas noites de pouquíssimo sono.Tá.
  Sabedora da minha situação potencial de alto risco para Alzheimer, devido a uma vida de privação de sono pelo trabalho noturno e diurno continuados, associados à violencia sofrida na infancia com pancadas na cabeça  e  depois, bem mais tarde, quando vitimizada por violencia domestica, novamente a cabeça,por alvo, por não deixar marcas, assim como a tortura que incluia a privação de sono nas noites em que poderia dormir entre plantões, mantidas por anos pelo medo das ameaças proferidas, caso eu reagisse ou denunciasse, de que  meus filhos seriam vitimas fatais, antes da Lei Maria da Penha,  e jamais tive coragem de arriscar romper esse circulo, até que por outros fatores e muito trabalho e ações ocultas , ele se rompeu.   Mesmo que a ameaça, distante, persista sobre mim, espada de Dâmocles, infinitamente, de tempos em tempos, fazendo  o medo se manifestar,  por ser ativado pela presença do torturador que insiste em se mostrar, tenho tentado a libertação. E alimentação precaria, com abuso de estimulantes à base de cafeína.
  Novamente  alguns esquecimentos, nos nomes, em atos., apesar de estar dormindo bem, me alimentando conforme se deve, segundo os manuais . Talvez uma, duas  ou tres situações de stress recentes, preocupações inevitaveis,  apenas, tenham acarretado isso, dessa vez. Talvez uma visão pessimista e assustada do que são fenômenos comuns, normais. Talvez.
Tomara

domingo, 1 de dezembro de 2013

ALOHA

Bom dia amigos Com tantos afazeres, atribulações, não tenho vindo contar das minhas indignações. Mas é porque estou contando lá, intensivamente, e porque estou sem acesso às minhas fotos, perdidas no pc que envirei, ou, permiti que ao usar baixassem virus, por aceitar que outros usassem, por minha dificuldade em dizer NÃO, por não querer ser egoísta aos meus queridos, filhas, netos. Então estou usando um antiguinho, emprestado - cedido, doado, por um filho, mas maquina que não aceita que se baixe fotos,e enquanto aguardo a recuperação do meu. Acontece que, pelo mesmo motivo, permitir, a filha baixou nesse um virus - ( parenteses para um palavrão contra mim, contra ela ) e antes disso, o netinho que mora comigo, arrancou a tecla " O " e danificou a do espaço que tem que se apertada repetidas vezes até "espaçar", o O acionado no buraco que ficou, de forma repetida até funcionar e a cada intervalo curto, apagar as porcarias que o virus aciona e aparece na tela, propagandas e propagandas, um desespero, um teste de paciência, uma lição, que mostra o quanto o NÃO é necessário e que nem sempre um erro - o egoismo é na verdade um erro, pode ser um bem. Então o não-perdoar poder ser também um acerto, quando a violência se repete, por quem SABE o que faz. Exemplo, encontrar ao chegar em casa, no portão, no exato momento que chego em casa, de um passeio agradável, a praia, ontem, o algoz de outros tempos (?), que mora em outra cidade, uma das causas para eu ter me mudado de lá - o que foi bom, vir morar aqui, mas ver essa criatura em minha rua,que não é passagem, serve apenas aos mradores, em minha cidade, num flagrante de violento desconforto, intimidação, desrespeito, reacendendo lembranças de tudo que fez, materialmente,fisicamente, psicologicamente, não, perdoar se torna impossível, já é muito não ter me tornado também violenta por represália. É mais que impossível, uma afronta ao meu EU, e até ao meu espírito. Ver em seu olhar o deboche, a crueldade, sentir medo novamente.Humilhação. Não é a primeira vez que surge aqui, assim, e se hospeda em pousadas na vizinhança e eu o encontro nos exatos momentos em que saio ou chego... Mas estou forte, estou bem, estou feliz, estou praticando um esporte que é mais que um esporte, é solidariedade, amizade, respeito.

A Akahai - Bondade - ser gentil
L Lokahi - União - ser receptivo
O Olu'olu -concordia
H Ha'aha'a - humildade
A Ahonui - paciência

 ALOHA

 e vou remar na Wa'a "canoa hawaiana " com gente alegre, jovial, jovens e velhos em cronologia mas que não parecem ter a idade que dizem que tem. Estar com elas e eles, aprendendo coisas novas, isso me faz muito feliz, estou acima da maldade que trazem até mim
 MAHALO


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