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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Meus descaminhos confusos

Sou neta de famoso benzedor de minha cidade e há muito falecido Na casa de meus avós sempre havia uma fila de gente esperando pela reza, pelas receitas de ervas. Aprendi disso menos do que gostaria, mas talvez o bastante para entender que a ciência não é o unico caminho quando se trata dos males do corpo e que são tambem males da alma a que se chama mente, e que o dinheiro não é a unica retribuição pelo bem feito, pelo serviço prestado por essa tarefa. Mas fui adolescente rebelde, neguei os caminhos aprendidos, chamei superstição, mesmo sabendo do bem que recebera. Ainda bem que foi erro rapidamente corrigido, antes ainda de iniciar minha jornada efetiva  pelos caminhos da ciência médica.
Talvez por isso os amigos medicos me viam como  desviante e os amigos do saber tradicional não me aceitavam entre eles, por defender a ciência ( tambem ). Por perceber outros caminhos, uma síntese possivel.
Hoje em dia, ainda em meu grande período sabático sei qual caminho gostaria de seguir, mas estou cansada de lutar demais por ele, então prolongo meu descanso até que seja solicitada naquilo que creio. E não afirmo.

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Um comentário:

Vovô Chico disse...

Pelo menos vc não fica em cima do muro, o que já é um ganho.
Muita paz, Sra.

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