E assim começa uma nova historia. Que não é nova, mas apenas recomeços, e de renovada só contem alguns elementos, cópias ativas, ou quem sabe desbotadas, de outros entes. Mas o que existe de novo sobre a Terra ? Se todo pensamento já foi pensado, se toda palavra e seus conjuntos já estão escritos ? A novidade consiste em encontrarmos a coincidência dos fatos e relatos. Mas se também estas, já nem mais são co-incidentes, mas metáforas vivas de realidades inexistentes, sonhadas, imaginadas e até cogitadas ?
Relato então como únicas, porque são unicamente minhas acontecências e repetecências que me assolam os pensamentos, as angustias, o querer saber o que está acima de minhas possibilidades, ou porque apenas, na verdade, não são nada alem de jogos daquele que se autointitula Criador Senhor de respeito e subserviência e que por suas regras, impostas pelo medo que determina adoração, é certamente também o criador de todo o Mal. Depende apenas do modo de olhar. Mas que covardemente, diz que deu ao seu criado criatura um tal dom de liberdade e este sim o pequenino, usa este dom e produz o mal. Como se possível fosse quem nada sabe criar algo tão grandioso como a maldade sobre a Terra. Então surgem explicações, justificativas, mas nada que diz do quanto somos capazes e o tal, o grande e superior esconde-se por trás de seus semelhantes assim criados e atribui a tais dissidentes aquilo que de si emana..Como se fôssemos capazes de co-criar o mal . E o bem tratando-se apenas da submissão, mas não nossa criação.
Revolta luciferina, a luz em seu nome ou então, quem sabe, condenação eterna a este jogo em rodas que se promove reencarnando para aprender nem se sabe o que, o tal bem viver, que por não saber, nem sei se vou gostar de sentir.
( texto em construção, dependendo de revisão e aguardando continuação )
Relato então como únicas, porque são unicamente minhas acontecências e repetecências que me assolam os pensamentos, as angustias, o querer saber o que está acima de minhas possibilidades, ou porque apenas, na verdade, não são nada alem de jogos daquele que se autointitula Criador Senhor de respeito e subserviência e que por suas regras, impostas pelo medo que determina adoração, é certamente também o criador de todo o Mal. Depende apenas do modo de olhar. Mas que covardemente, diz que deu ao seu criado criatura um tal dom de liberdade e este sim o pequenino, usa este dom e produz o mal. Como se possível fosse quem nada sabe criar algo tão grandioso como a maldade sobre a Terra. Então surgem explicações, justificativas, mas nada que diz do quanto somos capazes e o tal, o grande e superior esconde-se por trás de seus semelhantes assim criados e atribui a tais dissidentes aquilo que de si emana..Como se fôssemos capazes de co-criar o mal . E o bem tratando-se apenas da submissão, mas não nossa criação.
Revolta luciferina, a luz em seu nome ou então, quem sabe, condenação eterna a este jogo em rodas que se promove reencarnando para aprender nem se sabe o que, o tal bem viver, que por não saber, nem sei se vou gostar de sentir.
( texto em construção, dependendo de revisão e aguardando continuação )
6 comentários:
Sra. D. Urtigão, andou lendo Philip Pullman?
Passando para conhecer o blog, e ficando
bj
Bem vinda, Angela. Amigo oimpressionista, não, não lembro de ter lido esse, mas fui ao Mestre da Informações e definitivamente não li, só que fiquei querendo ler. Para entender sua pergunta, a ligação que voce fez.
Tem estes, que são mais juvenis, mas achei muito legais: http://oimpressionista.wordpress.com/2012/05/04/his-dark-materials-fronteiras-do-universo/
Tem também "O Bom Jesus e o Infame Cristo", mais curto e mais morno, apesar do título.
Mas não há necessidade de lê-los se não houver oportunidade propícia. Mencionei apenas porque seu texto tem um tom de questionamento bem próximo ao desse autor.
Tomara que o antispam não segure meu comentário por causa do link.
SIM; Tania...
sim,Tania!
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