Sou obrigada a arrolar por testemunha um Ser ao qual questiono a existência ? Sòmente Deus por testemunha! Quem ou quantos saberiam apontar uma porta, saída, uma solução ética sob as multiplas perspectivas ? Todas as vezes ? Com tantas pessoas ? Quantos estendem a mão, ou um olhar ? Mas jogaram muitas pedras. Algumas só estou sentindo agora . Existem algumas teorias que afirmam que voce não vê aquilo que não acredita ser possível. Não vi as primeiras. Paciência. Como ? O queixo treme, lágrimas insistem em formar-se. NÃO. Dessa vez não, essas pessoas queridas não vão me pôr a chorar ou sofrer. Paciência de esperar o Tempo mudar as circunstâncias e as coisas ganharem outra perspectiva. Ah ! O Tempo. As vezes até mostra a Verdade. E nem poderia mais desejar que passe rápido. Mas quero !?! Percebo-me, nas devidas proporções, como personagens miticos da tragédia teológica grega, ou de livros do Antigo Testamento da Biblia. Me defronto com o dilema de Arjuna. Arquétipos comuns, sei lá o que seja isso, representações e questões de uma questão ética fundamental. A guerra com parente pode ser justa ? É necessária ? Como reagir à injúria, a difamação cruel, sem ter voz, já que não me ouviram. Sem direito de resposta. Porque até agora ninguem veio me dizer o por que do movimento que percebi e que só confirmei agora. De novo. E outra vez, quantas vezes ? Sete vezes quanto perdoar, quantas vezes me pergunto, e aqui mesmo sobre isso , ou então, o corte pela espada - simbólica, óbvio. Parafraseando Castaneda, confundir a historia pessoal, desfazer laços, reorganizar-me.
Embora negue-me a reconhece-las, as lições são óbvias. E frequentes, cada vez mais frequentes. Assustadora coincidência de acontecimentos do acaso ou descaso. Odeio lições duras ao modo de castigo. Odeio aquele(s) que pune(m). Recentemente descobri em mim uma capacidade de tornar-me má frente as maldades recebidas repetidamente. A primeira constatação é o prazer que passei a sentir ao estalar mosquitos com uma raquete de circuito elétrico Tec, oba ! tec tec UAU ! TECTECTEC Adoro isso. Sem compaixão pelo ser vivo que não teve compaixão de mim. Em genero e espécie. Não considero o indivíduo. Como uma deusa, mato "mosquitos" com prazer em punição ao que me picou. Como prevenção. Assusta-me essa mudança recente em meu comportamento. Algo porém não mudou, a capacidade de reagir as lições de uma forma diferente, com rebeldia. Sendo severamente punida e humilhada ao ser pega numa tentativa de "cola" num teste da quarta série, tentando olhar a prova da colega, prometi que jamais aquilo voltaria a acontecer. Eu iria colar muito e sempre e nunca mais seria pega. E assim foi. Elas não sabem ,a quase ninguem falei disso, mas humilhei aquelas arrogantes professoras irmãs de caridade Só voltei a estudar para prova, quando do vestibular. Passei, de primeira, em Medicina de Universidade Federal. Rebelde, teimosa, tinhosa, vaidosa.Não aquela vaidade superficial e futil de modas de aparência, mas da vaidade mais arraigada, do se saber melhor do que... Avaliando minha vida, passado e presente, meus atos e pensamentos, domados ou não, permaneço em essência assim, do contra. E se ?
Posso sempre ser melhor, eu sinto e sei, e trabalho por isso. Aperfeiçoar meus modos de matar mosquitos, cupins e sentimentos. E quanto mais vejo coisa ruim em volta, mais eu mostro e faço o contrário.
Tenho uma cachorrinha nova aqui em casa. Ela vem me mordiscar, chamar para brincar. Ou roer os fios, se eu não for rapidamente.
Embora negue-me a reconhece-las, as lições são óbvias. E frequentes, cada vez mais frequentes. Assustadora coincidência de acontecimentos do acaso ou descaso. Odeio lições duras ao modo de castigo. Odeio aquele(s) que pune(m). Recentemente descobri em mim uma capacidade de tornar-me má frente as maldades recebidas repetidamente. A primeira constatação é o prazer que passei a sentir ao estalar mosquitos com uma raquete de circuito elétrico Tec, oba ! tec tec UAU ! TECTECTEC Adoro isso. Sem compaixão pelo ser vivo que não teve compaixão de mim. Em genero e espécie. Não considero o indivíduo. Como uma deusa, mato "mosquitos" com prazer em punição ao que me picou. Como prevenção. Assusta-me essa mudança recente em meu comportamento. Algo porém não mudou, a capacidade de reagir as lições de uma forma diferente, com rebeldia. Sendo severamente punida e humilhada ao ser pega numa tentativa de "cola" num teste da quarta série, tentando olhar a prova da colega, prometi que jamais aquilo voltaria a acontecer. Eu iria colar muito e sempre e nunca mais seria pega. E assim foi. Elas não sabem ,a quase ninguem falei disso, mas humilhei aquelas arrogantes professoras irmãs de caridade Só voltei a estudar para prova, quando do vestibular. Passei, de primeira, em Medicina de Universidade Federal. Rebelde, teimosa, tinhosa, vaidosa.Não aquela vaidade superficial e futil de modas de aparência, mas da vaidade mais arraigada, do se saber melhor do que... Avaliando minha vida, passado e presente, meus atos e pensamentos, domados ou não, permaneço em essência assim, do contra. E se ?
Posso sempre ser melhor, eu sinto e sei, e trabalho por isso. Aperfeiçoar meus modos de matar mosquitos, cupins e sentimentos. E quanto mais vejo coisa ruim em volta, mais eu mostro e faço o contrário.
Tenho uma cachorrinha nova aqui em casa. Ela vem me mordiscar, chamar para brincar. Ou roer os fios, se eu não for rapidamente.
2 comentários:
Somos parecidas, sabe?
Nós não somos más quando nos defendemos, pois temos direito à legítima defesa.
A maldade está em quem ataca, não em quem se defende, minha Amiga!
Um abraço fraterno para si e festinhas à cachorrinha
... quanto mais vejo coisa ruim em volta, mais eu mostro e faço o contrário...
ISTO MESMO!!!
e tem toda a razao, tudo que voce escreve aqui, me identifico com voce!!!
mtos beijos compnheira!!!
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