Das duvidas que assolam a alma Nas perguntas respondidas, bastando apenas o acreditar, o meu, ou seu... será? Sem ordem Sem regras Sem tempo Cobrar-se por ter sido exatamente a tua escolha...uma confirmação. Sem arrependimento O caminho que temos a percorrer Deparar com o que nossos olhos possam ainda ver... Continuar Seria um muro ou uma porta A tão enigmática morte. Quiça!!!!!hahaha!!!!!
E agora você anda fazendo umas perguntas difíceis, desse jeito não vou ganhar meu brinde. rsrsr
Tudo depende não é mesmo.
Para uma pessoa com 99 anos, doente, em cima de uma cama há mais de 20 anos, pode-se dizer, descansou. E a família se sente aliviada.
Para uma crinça de três anos que morreu afogada na piscina da casa da avó (caso verídico), ninguém entende a morte, nem o destino, e arruina a vida da avó, e de muitos. Muitos acham que é um castigo.
Para uns a morte é uma passagem, e não sei se tem porta, ou se passou por cima do muro.
Tudo depende do nosso preparo emocional e espiritual.
É tão senso comum se dizer que morrer é ruim, mas a verdade é que o mínimo que podemos dizer é que não sabemos o que vem depois. Todos aqueles que fizeram a experiência de quase-morte, voltaram dizendo o contrário. Que morrer é bom. Eu acho que deve ser bom, sim. Estamos aqui de passagem. Existe um belíssimo livro sobre o assunto, de uma médica austríaca que trabalhava com doentes terminais. Chama-se "A roda da vida", da Dra. Elizabeth Kubler-Ross. E aqui embaixo colo uma historinha zen sobre o mesmo assunto.
“Onde estão os seus móveis”?
No século passado um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília se resumiam numa cama, uma mesa e um banco.
Onde estão os seus móveis? Perguntou o turista. E o sábio, bem depressa, perguntou também. E onde estão os seus? - Os meus? Surpreendeu-se o turista - Mas estou aqui só de passagem! - Eu também, concluiu o sábio.
Meu sítio está mapeado em algumas paginas. Assim, o jardim está no reviajando. No re(vi)vendomostro fotos de coisas que vi por onde ando. Nos sonhos e desejos, óbvio, sonhos e desejos. Obichodamata, vive em transformação, mudança de rota, experiencias, de área restrita à família a espaço de bate papo e trocas de ideias e informações, nas aventuras e desventuras dos meus caminhos. A casa nova é laboratório de trabalho. Ainda as estorinhasque conto para os netos. Obicho-da-mata, é a varanda da casa, a sala, a casa, eu, confissões e opiniões, roupa lavando, área de serviço, "autoajuda" , reflexões, quarto de dormir, o passo a passo dos meus passos, um ponto de onde olho o mundo. O espaço da "A velhinha Veloz", onde guardo fotos feitas por onde passo, sem parar, apressada e p'ra não jogar conversa fora, o quarto de guardados. Ah! Tem ainda oSer da Matae oEnte da mata, ambos de fotos, uma ou outra questão. Coisas soltas das matas intrincadas do meu pensamento como a paixão pelas Árvores por aí
E como sou desorganizada em minha natureza, posso as vezes fazer de um espaço o que era para fazer em outro
Quem quiser pode ainda chegar até acozinhae os pátios ou veronde durmo
salve a terra
para você que não quer nos respeitar, óó
( clicar na imagem)
e Ó
__foto:Patica ( Quem conheceu, sabe: chamava-se Tilinda e está sorrindo, na foto)
Todas as fotos dos meus blogs são de minha autoria. Por isso são assim. Não uso programas de alteração de fotos, embora já use câmera digital, com programação manual.
Nas exceções, anoto o crédito, exceto, óbvio, nas indicações de blogs da barrinha onde as fotos são, lógico, do proprio blog.
Se (Professor Hermógenes ) Se, ao final desta existência, Alguma ansiedade me restar E conseguir me perturbar; Se eu me debater aflito No conflito, na discórdia... Se ainda ocultar verdades Para ocultar-me, Para ofuscar-me com fantasias por mim criadas... Se restar abatimento e revolta Pelo que não consegui Possuir, fazer, dizer e mesmo ser... Se eu retiver um pouco mais Do pouco que é necessário E persistir indiferente ao grande pranto do mundo... Se algum ressentimento, Algum ferimento Impedir-me do imenso alívio Que é o irrestritamente perdoar, E, mais ainda, Se ainda não souber sinceramente orar Por quem me agrediu e injustiçou... Se continuar a mediocremente Denunciar o cisco no olho do outro Sem conseguir vencer a treva e a trave Em meu próprio... Se seguir protestando Reclamando, contestando, Exigindo que o mundo mude Sem qualquer esforço para mudar eu... Se, indigente da incondicional alegria interior, Em queixas, ais e lamúrias, Persistir e buscar consolo, conforto, simpatia Para a minha ainda imperiosa angústia... Se, ainda incapaz para a beatitude das almas santas, precisar dos prazeres medíocres que o mundo vende... Se insistir ainda que o mundo silencie Para que possa embeber-me de silêncio, Sem saber realizá-lo em mim... Se minha fortaleza e segurança São ainda construídas com os materiais Grosseiros e frágeis Que o mundo empresta, E eu neles ainda acredito... Se, imprudente e cegamente, Continuar desejando Adquirir, Multiplicar, E reter Valores, coisas, pessoas, posições, ideologias, Na ânsia de ser feliz... Se, ainda presa do grande embuste, Insistir e persistir iludido Com a importância que me dou... Se, ao fim de meus dias, Continuar Sem escutar, sem entender, sem atender, Sem realizar o Cristo, que, Dentro de mim, Eu Sou, Terei me perdido na multidão abortada Dos perdulários dos divinos talentos, Os talentos que a Vida A todos confia, E serei um fraco a mais, Um traidor da própria vida, Da Vida que investe em mim, Que de mim espera E que se vê frustrada Diante de meu fim. Se tudo isto acontecer Terei parasitado a Vida E inutilmente ocupado O tempo E o espaço De Deus. Terei meramente sido vencido Pelo fim, Sem ter atingido a Meta.
10 comentários:
Minha querida amiga...
Das duvidas que assolam a alma
Nas perguntas respondidas, bastando apenas o acreditar, o meu, ou seu... será?
Sem ordem
Sem regras
Sem tempo
Cobrar-se por ter sido exatamente a tua escolha...uma confirmação.
Sem arrependimento
O caminho que temos a percorrer
Deparar com o que nossos olhos possam ainda ver...
Continuar
Seria um muro ou uma porta
A tão enigmática morte.
Quiça!!!!!hahaha!!!!!
beijos,
É um abismo, mas talvez, quando chegar a nossa vez de sermos empurrados dentro dele, descubramos que temos asas... Ou não. Vale sonhar...
Que tal um muro que se abre?
E agora você anda fazendo umas perguntas difíceis, desse jeito não vou ganhar meu brinde. rsrsr
Tudo depende não é mesmo.
Para uma pessoa com 99 anos, doente, em cima de uma cama há mais de 20 anos, pode-se dizer, descansou. E a família se sente aliviada.
Para uma crinça de três anos que morreu afogada na piscina da casa da avó (caso verídico), ninguém entende a morte, nem o destino, e arruina a vida da avó, e de muitos. Muitos acham que é um castigo.
Para uns a morte é uma passagem, e não sei se tem porta, ou se passou por cima do muro.
Tudo depende do nosso preparo emocional e espiritual.
abraços, e sigo refletindo.
Se for uma porta, que tenha algo de bom atrás. Se for um muro, ela que me perdoe, mas não sei pular não.. rs
ou um mistério?
(como a vida)
"Só sei que nada sei" continua sendo a fala humana "campeã" de audiência cósmica...
BJS
Uma porta.
É tão senso comum se dizer que morrer é ruim, mas a verdade é que o mínimo que podemos dizer é que não sabemos o que vem depois. Todos aqueles que fizeram a experiência de quase-morte, voltaram dizendo o contrário. Que morrer é bom. Eu acho que deve ser bom, sim. Estamos aqui de passagem. Existe um belíssimo livro sobre o assunto, de uma médica austríaca que trabalhava com doentes terminais. Chama-se "A roda da vida", da Dra. Elizabeth Kubler-Ross. E aqui embaixo colo uma historinha zen sobre o mesmo assunto.
“Onde estão os seus móveis”?
No século passado um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília se resumiam numa cama, uma mesa e um banco.
Onde estão os seus móveis? Perguntou o turista. E o sábio, bem depressa, perguntou também. E onde estão os seus?
- Os meus? Surpreendeu-se o turista
- Mas estou aqui só de passagem!
- Eu também, concluiu o sábio.
http://www.overmundo.com.br/banco/onde-estao-os-seus-moveis-1
Abraços para todos.
PUXA!
AGRADEÇO A TODOS OS AMIGOS QUE DERAM SUA OPINIÃO...(e tomara que receba outras.hshshshs)
Não sei nem quero descobrir tão cedo ;-)
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