Comentando os três mais recentes posts: gostei muito da música, que desconhecia de todo; a foto está preciosa, as lutas sempre valem a pena, nem que seja para ficarmos de consciência serena e de dever cumprido.
Você acredita que antes de entrar aqui, estava seguindo os nomes dos blogs linkados, e olhei para um que há muito não me visita, mesmo eu visitando e pensei - ainda nem deletei você...rrs
Sua postagem me fez pensar na dificuldade de deletar pessoas, situações, da nossas vidas. Mesmo que não nos sirva mais, não nos acrescente nada.
Ai meu Deus, sou séria candidata a exclusao.... Só passo nos amigos quand escrevo algo no meu blog e esse ano fui um fracasso, quase nao escrevi, assim, quase nao visitei os amigos... Eu mereço!!! rsrsrs Beijoss
Não sei. O mundo é muito grande e a vida muito curta. Não é necessário deletar. Basta fazer como nossos neurônios. Eles nunca deletam suas conexões, apenas o uso as mantém fortes, o desuso as enfraquece, mas demoram muito a se perder de vez. Quão delicioso não é lembrar, de repente, o que não mais sabíamos que sabíamos? Deixe estar... A amizade sobrevive ao silêncio. Conhecer-nos nunca deixará de ter acontecido.
Meu sítio está mapeado em algumas paginas. Assim, o jardim está no reviajando. No re(vi)vendomostro fotos de coisas que vi por onde ando. Nos sonhos e desejos, óbvio, sonhos e desejos. Obichodamata, vive em transformação, mudança de rota, experiencias, de área restrita à família a espaço de bate papo e trocas de ideias e informações, nas aventuras e desventuras dos meus caminhos. A casa nova é laboratório de trabalho. Ainda as estorinhasque conto para os netos. Obicho-da-mata, é a varanda da casa, a sala, a casa, eu, confissões e opiniões, roupa lavando, área de serviço, "autoajuda" , reflexões, quarto de dormir, o passo a passo dos meus passos, um ponto de onde olho o mundo. O espaço da "A velhinha Veloz", onde guardo fotos feitas por onde passo, sem parar, apressada e p'ra não jogar conversa fora, o quarto de guardados. Ah! Tem ainda oSer da Matae oEnte da mata, ambos de fotos, uma ou outra questão. Coisas soltas das matas intrincadas do meu pensamento como a paixão pelas Árvores por aí
E como sou desorganizada em minha natureza, posso as vezes fazer de um espaço o que era para fazer em outro
Quem quiser pode ainda chegar até acozinhae os pátios ou veronde durmo
salve a terra
para você que não quer nos respeitar, óó
( clicar na imagem)
e Ó
__foto:Patica ( Quem conheceu, sabe: chamava-se Tilinda e está sorrindo, na foto)
Todas as fotos dos meus blogs são de minha autoria. Por isso são assim. Não uso programas de alteração de fotos, embora já use câmera digital, com programação manual.
Nas exceções, anoto o crédito, exceto, óbvio, nas indicações de blogs da barrinha onde as fotos são, lógico, do proprio blog.
Se (Professor Hermógenes ) Se, ao final desta existência, Alguma ansiedade me restar E conseguir me perturbar; Se eu me debater aflito No conflito, na discórdia... Se ainda ocultar verdades Para ocultar-me, Para ofuscar-me com fantasias por mim criadas... Se restar abatimento e revolta Pelo que não consegui Possuir, fazer, dizer e mesmo ser... Se eu retiver um pouco mais Do pouco que é necessário E persistir indiferente ao grande pranto do mundo... Se algum ressentimento, Algum ferimento Impedir-me do imenso alívio Que é o irrestritamente perdoar, E, mais ainda, Se ainda não souber sinceramente orar Por quem me agrediu e injustiçou... Se continuar a mediocremente Denunciar o cisco no olho do outro Sem conseguir vencer a treva e a trave Em meu próprio... Se seguir protestando Reclamando, contestando, Exigindo que o mundo mude Sem qualquer esforço para mudar eu... Se, indigente da incondicional alegria interior, Em queixas, ais e lamúrias, Persistir e buscar consolo, conforto, simpatia Para a minha ainda imperiosa angústia... Se, ainda incapaz para a beatitude das almas santas, precisar dos prazeres medíocres que o mundo vende... Se insistir ainda que o mundo silencie Para que possa embeber-me de silêncio, Sem saber realizá-lo em mim... Se minha fortaleza e segurança São ainda construídas com os materiais Grosseiros e frágeis Que o mundo empresta, E eu neles ainda acredito... Se, imprudente e cegamente, Continuar desejando Adquirir, Multiplicar, E reter Valores, coisas, pessoas, posições, ideologias, Na ânsia de ser feliz... Se, ainda presa do grande embuste, Insistir e persistir iludido Com a importância que me dou... Se, ao fim de meus dias, Continuar Sem escutar, sem entender, sem atender, Sem realizar o Cristo, que, Dentro de mim, Eu Sou, Terei me perdido na multidão abortada Dos perdulários dos divinos talentos, Os talentos que a Vida A todos confia, E serei um fraco a mais, Um traidor da própria vida, Da Vida que investe em mim, Que de mim espera E que se vê frustrada Diante de meu fim. Se tudo isto acontecer Terei parasitado a Vida E inutilmente ocupado O tempo E o espaço De Deus. Terei meramente sido vencido Pelo fim, Sem ter atingido a Meta.
5 comentários:
Comentando os três mais recentes posts:
gostei muito da música, que desconhecia de todo;
a foto está preciosa,
as lutas sempre valem a pena, nem que seja para ficarmos de consciência serena e de dever cumprido.
Um bom domingo, minha querida Amiga.
Você acredita que antes de entrar aqui, estava seguindo os nomes dos blogs linkados, e olhei para um que há muito não me visita, mesmo eu visitando e pensei - ainda nem deletei você...rrs
Sua postagem me fez pensar na dificuldade de deletar pessoas, situações, da nossas vidas. Mesmo que não nos sirva mais, não nos acrescente nada.
abraço
Acho digno o que quer fazer, mas ao mesmo tempo não me preocuparia muito com isso.. =p
Ai meu Deus, sou séria candidata a exclusao....
Só passo nos amigos quand escrevo algo no meu blog e esse ano fui um fracasso, quase nao escrevi, assim, quase nao visitei os amigos...
Eu mereço!!!
rsrsrs
Beijoss
Não sei. O mundo é muito grande e a vida muito curta. Não é necessário deletar. Basta fazer como nossos neurônios. Eles nunca deletam suas conexões, apenas o uso as mantém fortes, o desuso as enfraquece, mas demoram muito a se perder de vez. Quão delicioso não é lembrar, de repente, o que não mais sabíamos que sabíamos? Deixe estar... A amizade sobrevive ao silêncio. Conhecer-nos nunca deixará de ter acontecido.
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