MOSTRANDO
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
NÓS SOMOS A CATÁSTROFE
As monções da India e da China estão bem mais severas, inundação catastrófica no Paquistão, megaincêndios no Parque Nacional do Peneda-Geres em Portugal, a Amazonia ha muito tempo não queimava tanto, a fumaça e fuligem afetaram sèriamente até as grandes capitais, muito frio, alem do habitual em muitos lugares, calor quebrando records em outros ( ex: Russia, Moscou quente com records de temperatura e Sibéria mais gelada do que nunca), a Africa atravessando secas maiores do que o habitual, com previsões climáticas catastróficas para os próximos 10 anos, com falta dágua quase absoluta ( Gente, 10 anos é amanhã). Não vou me dar ao trabalho de postar os links das notícias, está aí, para todo mundo ver. O que as pessoas não vêem ou não querem ver, por comodismo, egoísmo, sei lá, é a necessidade imediata de que TODOS tomemos atitudes para minimizar o que vem por aí. Porque impedir já não dá, mas que pelo menos façamos coisas para desacelerar o que for possivel deste processo. Pelos nossos filhos, pelos nossos netos, já que como espécie, só desenvolvemos consciência individual, não nos percebemos como parte de um todo planetário. Então, repito, pelo bem de nossos filhos, mudanças, já. Não haverá parte segura no mundo.
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4 comentários:
O problema é que, segundo alguns cientistas, já ultrapassámos o ponto de não retorno. O pior é que quem poderia mudar algo continua a assobiar para o alto. Resta-nos aprender a nadar e a sobreviver com pouca água e comida...
Nâo chegamos a desenvolver um instinto de sobrevivência bem da raça, nem do bando, da família. Só temos o individual. Sendo assim, fazer algo pelos nossos filhos soa tão longe que parece supérfluo...
A extinção nos aguarda.
O mundo tem um ciclo, mas tudo o que aconteceu por nossa conta ajudou a piorar.. As vezes não tenho esperança ou sou radical demais em achar que, por exemplo, a retomada da obra do calçadão aí de Cabufa é um erro. O mar já deu seu recado, pra que construir calçadão de novo? Faz uma coisa menor, mais aceitável onde dê pra (no mínino) aliar a vida da cidade à soberania da natureza.
Verdade.Mas sabe, temos é que juntar conhecimento para partilhar quando tudo começar a decair.Mais nada a fazer.O ser humano não quer aprender, não quer evoluir como todo.
Então, foi decidida a atitude mais sábia e necessária, pelo próprio planeta.
Tivemos todas as chances.Agora, a terra decidiu que não somos compatíveis.
Aceitação, é o que resta.
bjo
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