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__foto:Patica ( Quem conheceu, sabe: chamava-se Tilinda e está sorrindo, na foto)
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A Bacia das Almas
recebi do blog Particulas do Sentido, não, do particulas do pessoal
Um blog de fotografia que é um tratado de antropologia , ou um brado contra iniquidade.
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fot: do orkut do proprio.
UM SÍTIO PARA NÃO ME PERDER NAS CIDADES
O MEU SÍTIO ...
Bem vindo!
Meu sítio está mapeado em algumas paginas. Assim, o jardim está no reviajando. No re(vi)vendo mostro fotos de coisas que vi por onde ando. Nos sonhos e desejos, óbvio, sonhos e desejos. O bichodamata , vive em transformação, mudança de rota, experiencias, de área restrita à família a espaço de bate papo e trocas de ideias e informações, nas aventuras e desventuras dos meus caminhos. A casa nova é laboratório de trabalho. Ainda as estorinhas que conto para os netos. O bicho-da-mata, é a varanda da casa, a sala, a casa, eu, confissões e opiniões, roupa lavando, área de serviço, "autoajuda" , reflexões, quarto de dormir, o passo a passo dos meus passos, um ponto de onde olho o mundo. O espaço da "A velhinha Veloz", onde guardo fotos feitas por onde passo, sem parar, apressada e p'ra não jogar conversa fora, o quarto de guardados. Ah! Tem ainda o Ser da Mata e o Ente da mata, ambos de fotos, uma ou outra questão. Coisas soltas das matas intrincadas do meu pensamento como a paixão pelas Árvores por aí
E como sou desorganizada em minha natureza, posso as vezes fazer de um espaço o que era para fazer em outro
Quem quiser pode ainda chegar até a cozinha e os pátios ou ver onde durmo
E como sou desorganizada em minha natureza, posso as vezes fazer de um espaço o que era para fazer em outro
Quem quiser pode ainda chegar até a cozinha e os pátios ou ver onde durmo
salve a terra
para você que não quer nos respeitar, óó
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e Ó
__foto:Patica ( Quem conheceu, sabe: chamava-se Tilinda e está sorrindo, na foto)
Todas as fotos dos meus blogs são de minha autoria. Por isso são assim. Não uso programas de alteração de fotos, embora já use câmera digital, com programação manual.
Nas exceções, anoto o crédito, exceto, óbvio, nas indicações de blogs da barrinha onde as fotos são, lógico, do proprio blog.
Nas exceções, anoto o crédito, exceto, óbvio, nas indicações de blogs da barrinha onde as fotos são, lógico, do proprio blog.
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E QUEM SOU EU,
Uma aprendiz
de tudo que puder aprender.
E como saber só para si
não convém,
é melhor nem saber,
aqui estou eu
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E como saber só para si
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Quem sou eu ?
Dona sra. Urtigão.Um Bichodamata e das Montanhas
NO JARDIM
Nas montanhas e trilhas, matas e cachoeiras, nas praias e onde mais puder andar
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Em Mambucaba
na familia
fot: do orkut do proprio.
Se
(Professor Hermógenes )
Se, ao final desta existência,
Alguma ansiedade me restar
E conseguir me perturbar;
Se eu me debater aflito
No conflito, na discórdia...
Se ainda ocultar verdades
Para ocultar-me,
Para ofuscar-me com fantasias por mim criadas...
Se restar abatimento e revolta
Pelo que não consegui
Possuir, fazer, dizer e mesmo ser...
Se eu retiver um pouco mais
Do pouco que é necessário
E persistir indiferente ao grande pranto do mundo...
Se algum ressentimento,
Algum ferimento
Impedir-me do imenso alívio
Que é o irrestritamente perdoar,
E, mais ainda,
Se ainda não souber sinceramente orar
Por quem me agrediu e injustiçou...
Se continuar a mediocremente
Denunciar o cisco no olho do outro
Sem conseguir vencer a treva e a trave
Em meu próprio...
Se seguir protestando
Reclamando, contestando,
Exigindo que o mundo mude
Sem qualquer esforço para mudar eu...
Se, indigente da incondicional alegria interior,
Em queixas, ais e lamúrias,
Persistir e buscar consolo, conforto, simpatia
Para a minha ainda imperiosa angústia...
Se, ainda incapaz para a beatitude das almas santas,
precisar dos prazeres medíocres que o mundo vende...
Se insistir ainda que o mundo silencie
Para que possa embeber-me de silêncio,
Sem saber realizá-lo em mim...
Se minha fortaleza e segurança
São ainda construídas com os materiais
Grosseiros e frágeis
Que o mundo empresta,
E eu neles ainda acredito...
Se, imprudente e cegamente,
Continuar desejando
Adquirir,
Multiplicar,
E reter
Valores, coisas, pessoas, posições, ideologias,
Na ânsia de ser feliz...
Se, ainda presa do grande embuste,
Insistir e persistir iludido
Com a importância que me dou...
Se, ao fim de meus dias,
Continuar
Sem escutar, sem entender, sem atender,
Sem realizar o Cristo, que,
Dentro de mim, Eu Sou,
Terei me perdido na multidão abortada
Dos perdulários dos divinos talentos,
Os talentos que a Vida
A todos confia,
E serei um fraco a mais,
Um traidor da própria vida,
Da Vida que investe em mim,
Que de mim espera
E que se vê frustrada
Diante de meu fim.
Se tudo isto acontecer
Terei parasitado a Vida
E inutilmente ocupado
O tempo
E o espaço
De Deus.
Terei meramente sido vencido
Pelo fim,
Sem ter atingido a Meta.
(Professor Hermógenes )
Se, ao final desta existência,
Alguma ansiedade me restar
E conseguir me perturbar;
Se eu me debater aflito
No conflito, na discórdia...
Se ainda ocultar verdades
Para ocultar-me,
Para ofuscar-me com fantasias por mim criadas...
Se restar abatimento e revolta
Pelo que não consegui
Possuir, fazer, dizer e mesmo ser...
Se eu retiver um pouco mais
Do pouco que é necessário
E persistir indiferente ao grande pranto do mundo...
Se algum ressentimento,
Algum ferimento
Impedir-me do imenso alívio
Que é o irrestritamente perdoar,
E, mais ainda,
Se ainda não souber sinceramente orar
Por quem me agrediu e injustiçou...
Se continuar a mediocremente
Denunciar o cisco no olho do outro
Sem conseguir vencer a treva e a trave
Em meu próprio...
Se seguir protestando
Reclamando, contestando,
Exigindo que o mundo mude
Sem qualquer esforço para mudar eu...
Se, indigente da incondicional alegria interior,
Em queixas, ais e lamúrias,
Persistir e buscar consolo, conforto, simpatia
Para a minha ainda imperiosa angústia...
Se, ainda incapaz para a beatitude das almas santas,
precisar dos prazeres medíocres que o mundo vende...
Se insistir ainda que o mundo silencie
Para que possa embeber-me de silêncio,
Sem saber realizá-lo em mim...
Se minha fortaleza e segurança
São ainda construídas com os materiais
Grosseiros e frágeis
Que o mundo empresta,
E eu neles ainda acredito...
Se, imprudente e cegamente,
Continuar desejando
Adquirir,
Multiplicar,
E reter
Valores, coisas, pessoas, posições, ideologias,
Na ânsia de ser feliz...
Se, ainda presa do grande embuste,
Insistir e persistir iludido
Com a importância que me dou...
Se, ao fim de meus dias,
Continuar
Sem escutar, sem entender, sem atender,
Sem realizar o Cristo, que,
Dentro de mim, Eu Sou,
Terei me perdido na multidão abortada
Dos perdulários dos divinos talentos,
Os talentos que a Vida
A todos confia,
E serei um fraco a mais,
Um traidor da própria vida,
Da Vida que investe em mim,
Que de mim espera
E que se vê frustrada
Diante de meu fim.
Se tudo isto acontecer
Terei parasitado a Vida
E inutilmente ocupado
O tempo
E o espaço
De Deus.
Terei meramente sido vencido
Pelo fim,
Sem ter atingido a Meta.
OM !
Saúdo e reverencio o Senhor Narayana,
Nara, o melhor dos homens,
E Saraswati
A deusa das palavras e da escrita
Jaya!
Vitória! "
(Mahabharata )
Nara, o melhor dos homens,
E Saraswati
A deusa das palavras e da escrita
Jaya!
Vitória! "
(Mahabharata )
13 comentários:
Andou na chuva, ou logo depois que ela passou...
Andou perto dos pescadores e sentiu tantos cheiros
Andou de pressa prá não atolar
Andou devagar para poder perceber
Andou longe que sentimos saudades
Andou de bem com a vida
Andou tanto que agora deu uma paradinha bem pequena prá poder nos presentear com teus caminhos
Por onde andou?
Não sei, mas gostei muito do que fotografou e o mais importante é que andou e voltou.
beijos,
Selena
Ruim, né? rsrsrsrs...
Brincadeira, e um forte abraço!
U. que lindo o teu Universo.
Será que estamos no mesmo planeta?
Muito benvindo seu abraço!
Estava com saudades!
Amigos, tudo tem dois lados. A beleza dos lugares, a solidão da viagem, para o mesmo lugar que fui há 15 dias com duas filhas e dois netos, encontrar um dos filhos e desta vez para cuidar da casa em obras, dele, que estava viajando a trabalho. E fiquei eu e minha saudade. Procurando recantos onde não havia ido com todos.
Existem alguns lugares aos quais eu nem quero regressar, para não ver o que o bicho-homem fez deles. Um é a praia da enseada, em Ubatuba, que por sinal me lembra (a dos velhos tempos) essa praia que você fotografou. Dizem que hoje em dia está totalmente ocupada, cheia de prédios... eu não quero ver isso!!!
A primeira foto é linda! Parece um quadro! Beijoss
Agora que vi seu comentáriio... os do blogspot eu já vi e escolhi o rosa, mas queria um mais personalizado.. =)
alo DONA URTIGÃO
ACREDITO SER
UM PRAZER VISITAR AMIGOS
ALGUMAS VEZES ATÉ SEM CONVERSAR
AMO LUGARES, AMIGOS
NATUREZA
AMBOS AMAMOS
E VOLTAMOS
COMO DISSE SELENA SARTORELO ACIMA
Dalva, sei bem do que voce fala, sinto isso, muitas vezes e até ja deixei e voltar a alguns lugares pela desilusão que senti ao revisitar outros mas d´pois revi esta condição, pois ainda penso ser melhorconhecer do que desistir e sempre encontro em lugares como este que classificara de "favelão de luxo" onde outrora conhecera uma aldeia de pescadores, cantos outros que eu não conhecia. E que em breve não poderia mais conhecer, pois destas falésias, a maioria já tem casas em seu topo - não sei como os órgãos de controle ambiental permitiram, mas...sei sim, não sou ingênua, mas ainda posso descobrir lugares bonitos.
Bia, dá para melhorar o layout e minhas fotos tambem, espero, hshshs!
Blauth,
as vezes fazer uma brincadeira boba e sem graça, as vezes falar "oi, eu li", afinal grandes coisas - artes - nos deixam mudos muitas vezes.
é no campo que esqueço os homens...
e cá vamos andando"tocando em frente".
abraço deste vale(atarefadíssimo)
Andou por sítios bonitos...
Cara amiga, boa semana e uma Páscoa Feliz para vc e para a sua família.
Beijo.
Estou bem necessitado de um longo passeio assim...
Que bonito!
Abreijos
Duarte
Nilson,
Samuel,
e para mim, embora, sem duvida seja um prazer passear assim, é na verdade obrigação, se eu quiser estar próxima dos filhos.
Ou seja, acaba sendo prazer multiplicado, exponencial...
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