Sabe, aquele muro branquinho, no alto da colina, em meio ao cafezal ? É um cemiterio! Tem muita gente tomando café bem adubado... ( Eu sou uma brasileira atípica, detesto café, detesto até o cheiro do café, que me dá náuseas )
Hummmm.... eu adoro um cafezinho quentinho, ainda mais no frio da serra. Mas esse café aí do muro branco nao deve ser muito agradavel.... arrrggt rs Bjs
Amo café desde criança. Quisera tê-lo nas veias, quando meu sangue não se mostra tão forte quanto o café que gosto de tomar. Que será do meu corpo depois que eu me for? Não sei. Desse instante em diante, sobre nada mais terei o menor controle. Mas se for da vontade do destino que ele se desfaça em meio aos cafeeiros, que me tenham eles - então - em suas veias, feito em boa seiva, dando ao fruto bom sabor.
Tudo isto para explicar que o amálgama de sua bela foto com minhas lembranças resultou neste post rememorativo de uma canção que acho bela: http://oimpressionista.wordpress.com/2010/05/19/poeira/
Re No frio da serra, um gostoso chocolate com leite, quentinho, numa caneca enorme...Ai que saudades...
Rubinho...
São já eu sempre gostei muito de cemitérios, onde ia frequentemente com minha avó e depois, até hoje, vou quando preciso apaziguar minha alma, caminho em algum, lendo epitáfios, comparando datas. Acho que isto tem o poder de conectar-me à vida como ela é mesmo.
Pimenta afinal, ao beber-se café, bebe-se o pó de todo um processo de vida (no cafeeiro). sem preconceitos, é que não gosto mesmo dO café, uso e abuso do guaraná no calor e do chocolate no frio, muito mais prazer e mesmo efeito
oimpressionista o que tenho em minhas veias é poeira, mesmo que sendo amarela a maior parte da vezes. Tenho a lama das estradas em meus olhos , os pastos, as boiadas, os ranchos ocupando meus pensamentos. Se meu corpo ficará em um cemitério, o que é mais provável, ou na terra em uma mata, como eu gostaria, não sei, mas gostaria de sempre passear por aí.
Descobri via "rede Globo" que 3% da população brasileira não gosta de café... TUDO ISSO ? onde estão, pois nunca encontrei ninguem, fora alguns dos meus filhos...
Meu sítio está mapeado em algumas paginas. Assim, o jardim está no reviajando. No re(vi)vendomostro fotos de coisas que vi por onde ando. Nos sonhos e desejos, óbvio, sonhos e desejos. Obichodamata, vive em transformação, mudança de rota, experiencias, de área restrita à família a espaço de bate papo e trocas de ideias e informações, nas aventuras e desventuras dos meus caminhos. A casa nova é laboratório de trabalho. Ainda as estorinhasque conto para os netos. Obicho-da-mata, é a varanda da casa, a sala, a casa, eu, confissões e opiniões, roupa lavando, área de serviço, "autoajuda" , reflexões, quarto de dormir, o passo a passo dos meus passos, um ponto de onde olho o mundo. O espaço da "A velhinha Veloz", onde guardo fotos feitas por onde passo, sem parar, apressada e p'ra não jogar conversa fora, o quarto de guardados. Ah! Tem ainda oSer da Matae oEnte da mata, ambos de fotos, uma ou outra questão. Coisas soltas das matas intrincadas do meu pensamento como a paixão pelas Árvores por aí
E como sou desorganizada em minha natureza, posso as vezes fazer de um espaço o que era para fazer em outro
Quem quiser pode ainda chegar até acozinhae os pátios ou veronde durmo
salve a terra
para você que não quer nos respeitar, óó
( clicar na imagem)
e Ó
__foto:Patica ( Quem conheceu, sabe: chamava-se Tilinda e está sorrindo, na foto)
Todas as fotos dos meus blogs são de minha autoria. Por isso são assim. Não uso programas de alteração de fotos, embora já use câmera digital, com programação manual.
Nas exceções, anoto o crédito, exceto, óbvio, nas indicações de blogs da barrinha onde as fotos são, lógico, do proprio blog.
Se (Professor Hermógenes ) Se, ao final desta existência, Alguma ansiedade me restar E conseguir me perturbar; Se eu me debater aflito No conflito, na discórdia... Se ainda ocultar verdades Para ocultar-me, Para ofuscar-me com fantasias por mim criadas... Se restar abatimento e revolta Pelo que não consegui Possuir, fazer, dizer e mesmo ser... Se eu retiver um pouco mais Do pouco que é necessário E persistir indiferente ao grande pranto do mundo... Se algum ressentimento, Algum ferimento Impedir-me do imenso alívio Que é o irrestritamente perdoar, E, mais ainda, Se ainda não souber sinceramente orar Por quem me agrediu e injustiçou... Se continuar a mediocremente Denunciar o cisco no olho do outro Sem conseguir vencer a treva e a trave Em meu próprio... Se seguir protestando Reclamando, contestando, Exigindo que o mundo mude Sem qualquer esforço para mudar eu... Se, indigente da incondicional alegria interior, Em queixas, ais e lamúrias, Persistir e buscar consolo, conforto, simpatia Para a minha ainda imperiosa angústia... Se, ainda incapaz para a beatitude das almas santas, precisar dos prazeres medíocres que o mundo vende... Se insistir ainda que o mundo silencie Para que possa embeber-me de silêncio, Sem saber realizá-lo em mim... Se minha fortaleza e segurança São ainda construídas com os materiais Grosseiros e frágeis Que o mundo empresta, E eu neles ainda acredito... Se, imprudente e cegamente, Continuar desejando Adquirir, Multiplicar, E reter Valores, coisas, pessoas, posições, ideologias, Na ânsia de ser feliz... Se, ainda presa do grande embuste, Insistir e persistir iludido Com a importância que me dou... Se, ao fim de meus dias, Continuar Sem escutar, sem entender, sem atender, Sem realizar o Cristo, que, Dentro de mim, Eu Sou, Terei me perdido na multidão abortada Dos perdulários dos divinos talentos, Os talentos que a Vida A todos confia, E serei um fraco a mais, Um traidor da própria vida, Da Vida que investe em mim, Que de mim espera E que se vê frustrada Diante de meu fim. Se tudo isto acontecer Terei parasitado a Vida E inutilmente ocupado O tempo E o espaço De Deus. Terei meramente sido vencido Pelo fim, Sem ter atingido a Meta.
7 comentários:
Hummmm.... eu adoro um cafezinho quentinho, ainda mais no frio da serra.
Mas esse café aí do muro branco nao deve ser muito agradavel.... arrrggt
rs
Bjs
Também não bebo café, mas aprecio a aroma.
Adoro café...e chocolate.
De cemitérios não sou grande apreciadora, rrs
Um abraço.
Tem gente que toma até café cagado de cabra!Eu também tomaria...
bjo
Amo café desde criança. Quisera tê-lo nas veias, quando meu sangue não se mostra tão forte quanto o café que gosto de tomar. Que será do meu corpo depois que eu me for? Não sei. Desse instante em diante, sobre nada mais terei o menor controle. Mas se for da vontade do destino que ele se desfaça em meio aos cafeeiros, que me tenham eles - então - em suas veias, feito em boa seiva, dando ao fruto bom sabor.
Tudo isto para explicar que o amálgama de sua bela foto com minhas lembranças resultou neste post rememorativo de uma canção que acho bela: http://oimpressionista.wordpress.com/2010/05/19/poeira/
Grande abraço!
Re
No frio da serra, um gostoso chocolate com leite, quentinho, numa caneca enorme...Ai que saudades...
Rubinho...
São
já eu sempre gostei muito de cemitérios, onde ia frequentemente com minha avó e depois, até hoje, vou quando preciso apaziguar minha alma, caminho em algum, lendo epitáfios, comparando datas. Acho que isto tem o poder de conectar-me à vida como ela é mesmo.
Pimenta
afinal, ao beber-se café, bebe-se o pó de todo um processo de vida (no cafeeiro). sem preconceitos, é que não gosto mesmo dO café, uso e abuso do guaraná no calor e do chocolate no frio, muito mais prazer e mesmo efeito
oimpressionista
o que tenho em minhas veias é poeira, mesmo que sendo amarela a maior parte da vezes. Tenho a lama das estradas em meus olhos , os pastos, as boiadas, os ranchos ocupando meus pensamentos. Se meu corpo ficará em um cemitério, o que é mais provável, ou na terra em uma mata, como eu gostaria, não sei, mas gostaria de sempre passear por aí.
Descobri via "rede Globo" que 3% da população brasileira não gosta de café... TUDO ISSO ? onde estão, pois nunca encontrei ninguem, fora alguns dos meus filhos...
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