Penso que já nasci velha e com o tempo passado isso só acentuou. Pois fico estarrecida com as estatísticas do período de carnaval. Quantidade de mortos e feridos em acidentes de transito. Afogamentos em balneários. Violencia com armas nas ruas e aumento da violência doméstica ( esta quase não noticiada, mas visível a quem trabalha em certos setores de "apoio") . Assaltos, roubos, furtos, tudo em escala maximizada. Este aumento da mobilidade interna da população que sem cuidados devidos acentua a condição de risco. Ainda não entendi até hoje a necessidade de "divertir-se" nestes poucos dias, como diversão/lazer não fôsse uma necessidade constante do Humano. E não devesse ser exercido como direito que implica responsabilidades, diàriamente.
(quiqueutôfazenaqui)
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Ver tambem "dengue"
6 comentários:
Fico impressionada com os números. Não tenho lido jornal, então fico alheia a esse números. Parece que vivo em outro mundo.
Mas sei que existem e sei que são assustadores.
abraços
Sabe o que?
Você falou exatamente o que eu penso,diria e observo.
Dói.
Paula,
E o carnaval não poderia ser só festa? Voce conseguiu, no seu carnaval, de fato, um outro mundo, um equilíbrio, pois incluiu trabalho, nos apresentou aspectos de um carnaval ainda feito em alegria ingênua, este sim um carnaval pelo caminho do meio.
Abraço.
Rosalia,
penso que um excesso provoca, para manter o equilíbrio, outro excesso, de forças contrárias; leis da natureza. Assim quando muitos se excedem em "alegrias", o equilíbrio "cósmico" produz um excesso em tristezas.
Abraço.
Por este parâmetro, acho que já nasci Matusalém.
Um beijo!
Oliver,
é uma questão de ser ou não responsável, né ?
por minha terra ao carnaval, chamos-lhe entrudo(com caretos e queimas do entrudo).
Mas já vi esses números, são sempre impressionantes.
abraço do vale
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