Como diz nossos amigos portugueses, não se apeteie, a chuva é uma benção, mesmo quando traz catástrofe, se observarmos com cuidado, por parte da natureza ela traz mais benefícios que desgraça, mas sua ausência sem dúvida é isto sim uma desgraça.
Vivamos esse momento úmido com prazer.
um grande abraço com cheirinho de chuva e com raios de sol a vista.
Vanuza, muuito bom seu astral. Anima quem está cansada as vezes...
Renato, limita um pouco, tanta chuva. Diminui minha "independencia", meu carro não vai onde quero, meus cães molhados pulam em mim mesmo assim, as minhas plantinhas estão ficando afogadas, minha infraestrutura não está de acordo. preciso me adequar (já sem trema? ) Um abraço saudoso.
Sr do Vale sábio foi Lao Tse que aponta o caminho do meio. ( E tambem Aristoteles que situa no meio as virtudes)Será que a tal mãe natureza não leu isso ?
Sr do Vale -2 E chuva e sol casamento do espanhol, mas cadê o sol ? Chego a pensar que sou aquele personagem de desenhos que arrasta consigo a nuvem de chuva ( não o azar ou tristeza que não acredito que existam...só eventos azarados ou tristes) Abraço ( desafio: ("metida", né?)faça um desenho de chuva, chuva)
Nilson, até que de frio eu gosto, embora não saiba o quanto pode ser frio ai. De chuva também gosto, mas a questão é o excesso, a desmedida, que os antigos gregos consideravam erro. Chove demais ha tempo demais. Abraço.
Prezada Sra. Urtigão, chove. Chove lá fora, chove às vezes dentro em nós mesmos. O mundo espiritual, o mundo d'alma se obnubila, e temos de suplantar. Facetas da vida. Obrigado por suas generosas visitas. Osculo-lhe as mãos.
Meu sítio está mapeado em algumas paginas. Assim, o jardim está no reviajando. No re(vi)vendomostro fotos de coisas que vi por onde ando. Nos sonhos e desejos, óbvio, sonhos e desejos. Obichodamata, vive em transformação, mudança de rota, experiencias, de área restrita à família a espaço de bate papo e trocas de ideias e informações, nas aventuras e desventuras dos meus caminhos. A casa nova é laboratório de trabalho. Ainda as estorinhasque conto para os netos. Obicho-da-mata, é a varanda da casa, a sala, a casa, eu, confissões e opiniões, roupa lavando, área de serviço, "autoajuda" , reflexões, quarto de dormir, o passo a passo dos meus passos, um ponto de onde olho o mundo. O espaço da "A velhinha Veloz", onde guardo fotos feitas por onde passo, sem parar, apressada e p'ra não jogar conversa fora, o quarto de guardados. Ah! Tem ainda oSer da Matae oEnte da mata, ambos de fotos, uma ou outra questão. Coisas soltas das matas intrincadas do meu pensamento como a paixão pelas Árvores por aí
E como sou desorganizada em minha natureza, posso as vezes fazer de um espaço o que era para fazer em outro
Quem quiser pode ainda chegar até acozinhae os pátios ou veronde durmo
salve a terra
para você que não quer nos respeitar, óó
( clicar na imagem)
e Ó
__foto:Patica ( Quem conheceu, sabe: chamava-se Tilinda e está sorrindo, na foto)
Todas as fotos dos meus blogs são de minha autoria. Por isso são assim. Não uso programas de alteração de fotos, embora já use câmera digital, com programação manual.
Nas exceções, anoto o crédito, exceto, óbvio, nas indicações de blogs da barrinha onde as fotos são, lógico, do proprio blog.
Se (Professor Hermógenes ) Se, ao final desta existência, Alguma ansiedade me restar E conseguir me perturbar; Se eu me debater aflito No conflito, na discórdia... Se ainda ocultar verdades Para ocultar-me, Para ofuscar-me com fantasias por mim criadas... Se restar abatimento e revolta Pelo que não consegui Possuir, fazer, dizer e mesmo ser... Se eu retiver um pouco mais Do pouco que é necessário E persistir indiferente ao grande pranto do mundo... Se algum ressentimento, Algum ferimento Impedir-me do imenso alívio Que é o irrestritamente perdoar, E, mais ainda, Se ainda não souber sinceramente orar Por quem me agrediu e injustiçou... Se continuar a mediocremente Denunciar o cisco no olho do outro Sem conseguir vencer a treva e a trave Em meu próprio... Se seguir protestando Reclamando, contestando, Exigindo que o mundo mude Sem qualquer esforço para mudar eu... Se, indigente da incondicional alegria interior, Em queixas, ais e lamúrias, Persistir e buscar consolo, conforto, simpatia Para a minha ainda imperiosa angústia... Se, ainda incapaz para a beatitude das almas santas, precisar dos prazeres medíocres que o mundo vende... Se insistir ainda que o mundo silencie Para que possa embeber-me de silêncio, Sem saber realizá-lo em mim... Se minha fortaleza e segurança São ainda construídas com os materiais Grosseiros e frágeis Que o mundo empresta, E eu neles ainda acredito... Se, imprudente e cegamente, Continuar desejando Adquirir, Multiplicar, E reter Valores, coisas, pessoas, posições, ideologias, Na ânsia de ser feliz... Se, ainda presa do grande embuste, Insistir e persistir iludido Com a importância que me dou... Se, ao fim de meus dias, Continuar Sem escutar, sem entender, sem atender, Sem realizar o Cristo, que, Dentro de mim, Eu Sou, Terei me perdido na multidão abortada Dos perdulários dos divinos talentos, Os talentos que a Vida A todos confia, E serei um fraco a mais, Um traidor da própria vida, Da Vida que investe em mim, Que de mim espera E que se vê frustrada Diante de meu fim. Se tudo isto acontecer Terei parasitado a Vida E inutilmente ocupado O tempo E o espaço De Deus. Terei meramente sido vencido Pelo fim, Sem ter atingido a Meta.
8 comentários:
POIS É, AMIGA!
Com chuva, ou sem, vamos manter o Alto-Astral para 2009...
...e a Esperança é a última que morre!Bjs
Como diz nossos amigos portugueses, não se apeteie, a chuva é uma benção, mesmo quando traz catástrofe, se observarmos com cuidado, por parte da natureza ela traz mais benefícios que desgraça, mas sua ausência sem dúvida é isto sim uma desgraça.
Vivamos esse momento úmido com prazer.
um grande abraço com cheirinho de chuva e com raios de sol a vista.
Quando era criança dizia: Sol e chuva, casamento de viúva.
Aqui também... e vai chover mais ainda.
Mas pelo menos o frio foi-se.
Um excelente 2009 para vc.
Beijo.
Vanuza,
muuito bom seu astral. Anima quem está cansada as vezes...
Renato,
limita um pouco, tanta chuva. Diminui minha "independencia", meu carro não vai onde quero, meus cães molhados pulam em mim mesmo assim, as minhas plantinhas estão ficando afogadas, minha infraestrutura não está de acordo. preciso me adequar (já sem trema? )
Um abraço saudoso.
Sr do Vale
sábio foi Lao Tse que aponta o caminho do meio. ( E tambem Aristoteles que situa no meio as virtudes)Será que a tal mãe natureza não leu isso ?
Sr do Vale -2
E chuva e sol casamento do espanhol, mas cadê o sol ? Chego a pensar que sou aquele personagem de desenhos que arrasta consigo a nuvem de chuva ( não o azar ou tristeza que não acredito que existam...só eventos azarados ou tristes)
Abraço
( desafio: ("metida", né?)faça um desenho de chuva, chuva)
Nilson,
até que de frio eu gosto, embora não saiba o quanto pode ser frio ai. De chuva também gosto, mas a questão é o excesso, a desmedida, que os antigos gregos consideravam erro. Chove demais ha tempo demais.
Abraço.
Prezada Sra. Urtigão, chove. Chove lá fora, chove às vezes dentro em nós mesmos. O mundo espiritual, o mundo d'alma se obnubila, e temos de suplantar.
Facetas da vida.
Obrigado por suas generosas visitas.
Osculo-lhe as mãos.
27 de Dezembro de 2008 12:10
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