Rubinho, saudades do fusquinha, mas agora, antigos, são lentos nas rodovias que me levam à lama, que na verdade, mais que diversão, é o caminho da casa dos netos.
Paula, atrevida e ...malvada. Sabe o que fiz para sair da vala? Dois passantes, um de bicicleta e um a pé, ficaram olhando, falei que a bicicleta era mais segura, pois não atolava. Perguntaram se eu precisava de ajuda e eu respondo: "- Não, obrigado. Voces dois não conseguiriam tirar o carro dai, pois é muito pesado, precisa de muita gente". Ao que os cavalheiros, feridos em sua sensibilidade, a macheza, insistiram, fizeram força pelas laterais, para seguir sem escorregar para a valeta novamente, enquanto eu acelerava o 1.0 até que o bichinho chegou em solo firme e eles justificaram-se " estou meio fraco hoje, porque ja trabalhei muito" e o outro, franzino: "ainda não almocei, estava indo agora para casa". Agradeci muito, contribui com $$$ para alguma coisa e segui em frente. Cara-de-pau e cabelos brancos me ajudam muito ao viajar sòzinha.E bom humor, lógico.
Sra. Urtigão bicho do mato, é disso que gosto, estrada de terra, lugares bulcólicos, e pelo jeito você também. Meu carro que foi feito pra rodar na cidade, as vezes quando posso, coloco-o em apuros, igualmente ao pretinho. Um dia quem sabe siga o conselho dado a você pelo Rubinho, e compre um super fusca.
Meu sítio está mapeado em algumas paginas. Assim, o jardim está no reviajando. No re(vi)vendomostro fotos de coisas que vi por onde ando. Nos sonhos e desejos, óbvio, sonhos e desejos. Obichodamata, vive em transformação, mudança de rota, experiencias, de área restrita à família a espaço de bate papo e trocas de ideias e informações, nas aventuras e desventuras dos meus caminhos. A casa nova é laboratório de trabalho. Ainda as estorinhasque conto para os netos. Obicho-da-mata, é a varanda da casa, a sala, a casa, eu, confissões e opiniões, roupa lavando, área de serviço, "autoajuda" , reflexões, quarto de dormir, o passo a passo dos meus passos, um ponto de onde olho o mundo. O espaço da "A velhinha Veloz", onde guardo fotos feitas por onde passo, sem parar, apressada e p'ra não jogar conversa fora, o quarto de guardados. Ah! Tem ainda oSer da Matae oEnte da mata, ambos de fotos, uma ou outra questão. Coisas soltas das matas intrincadas do meu pensamento como a paixão pelas Árvores por aí
E como sou desorganizada em minha natureza, posso as vezes fazer de um espaço o que era para fazer em outro
Quem quiser pode ainda chegar até acozinhae os pátios ou veronde durmo
salve a terra
para você que não quer nos respeitar, óó
( clicar na imagem)
e Ó
__foto:Patica ( Quem conheceu, sabe: chamava-se Tilinda e está sorrindo, na foto)
Todas as fotos dos meus blogs são de minha autoria. Por isso são assim. Não uso programas de alteração de fotos, embora já use câmera digital, com programação manual.
Nas exceções, anoto o crédito, exceto, óbvio, nas indicações de blogs da barrinha onde as fotos são, lógico, do proprio blog.
Se (Professor Hermógenes ) Se, ao final desta existência, Alguma ansiedade me restar E conseguir me perturbar; Se eu me debater aflito No conflito, na discórdia... Se ainda ocultar verdades Para ocultar-me, Para ofuscar-me com fantasias por mim criadas... Se restar abatimento e revolta Pelo que não consegui Possuir, fazer, dizer e mesmo ser... Se eu retiver um pouco mais Do pouco que é necessário E persistir indiferente ao grande pranto do mundo... Se algum ressentimento, Algum ferimento Impedir-me do imenso alívio Que é o irrestritamente perdoar, E, mais ainda, Se ainda não souber sinceramente orar Por quem me agrediu e injustiçou... Se continuar a mediocremente Denunciar o cisco no olho do outro Sem conseguir vencer a treva e a trave Em meu próprio... Se seguir protestando Reclamando, contestando, Exigindo que o mundo mude Sem qualquer esforço para mudar eu... Se, indigente da incondicional alegria interior, Em queixas, ais e lamúrias, Persistir e buscar consolo, conforto, simpatia Para a minha ainda imperiosa angústia... Se, ainda incapaz para a beatitude das almas santas, precisar dos prazeres medíocres que o mundo vende... Se insistir ainda que o mundo silencie Para que possa embeber-me de silêncio, Sem saber realizá-lo em mim... Se minha fortaleza e segurança São ainda construídas com os materiais Grosseiros e frágeis Que o mundo empresta, E eu neles ainda acredito... Se, imprudente e cegamente, Continuar desejando Adquirir, Multiplicar, E reter Valores, coisas, pessoas, posições, ideologias, Na ânsia de ser feliz... Se, ainda presa do grande embuste, Insistir e persistir iludido Com a importância que me dou... Se, ao fim de meus dias, Continuar Sem escutar, sem entender, sem atender, Sem realizar o Cristo, que, Dentro de mim, Eu Sou, Terei me perdido na multidão abortada Dos perdulários dos divinos talentos, Os talentos que a Vida A todos confia, E serei um fraco a mais, Um traidor da própria vida, Da Vida que investe em mim, Que de mim espera E que se vê frustrada Diante de meu fim. Se tudo isto acontecer Terei parasitado a Vida E inutilmente ocupado O tempo E o espaço De Deus. Terei meramente sido vencido Pelo fim, Sem ter atingido a Meta.
5 comentários:
Minina! Vc devia ter um fusquinha. Isso é que era carrinho lameiro!!! Eita coisa boa, sô!!!
Vc se diverte, hein?!
Que menina atrevida e afoita. rsrsr
Estava só?
Cuide-se e pé na estrada, adoro vir por aqui.
beijos
Rubinho,
saudades do fusquinha, mas agora, antigos, são lentos nas rodovias que me levam à lama, que na verdade, mais que diversão, é o caminho da casa dos netos.
Paula,
atrevida e ...malvada. Sabe o que fiz para sair da vala? Dois passantes, um de bicicleta e um a pé, ficaram olhando, falei que a bicicleta era mais segura, pois não atolava. Perguntaram se eu precisava de ajuda e eu respondo: "- Não, obrigado. Voces dois não conseguiriam tirar o carro dai, pois é muito pesado, precisa de muita gente". Ao que os cavalheiros, feridos em sua sensibilidade, a macheza, insistiram, fizeram força pelas laterais, para seguir sem escorregar para a valeta novamente, enquanto eu acelerava o 1.0 até que o bichinho chegou em solo firme e eles justificaram-se " estou meio fraco hoje, porque ja trabalhei muito" e o outro, franzino: "ainda não almocei, estava indo agora para casa". Agradeci muito, contribui com $$$ para alguma coisa e segui em frente. Cara-de-pau e cabelos brancos me ajudam muito ao viajar sòzinha.E bom humor, lógico.
Sra. Urtigão bicho do mato, é disso que gosto, estrada de terra, lugares bulcólicos, e pelo jeito você também. Meu carro que foi feito pra rodar na cidade, as vezes quando posso, coloco-o em apuros, igualmente ao pretinho.
Um dia quem sabe siga o conselho dado a você pelo Rubinho, e compre um super fusca.
Abraços e obrigado pelo prêmio Dardos.
Sr do Vale
é um alegria para mim, um artista me visitando...fico tôda alegre !
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