Questão um: esse meu contador de visitas é mentiroso. Não é possivel que tanta gente tenha vindo aqui em uma semana. Na verdade ainda não entendi o funcionamento destes instrumentos.
Outra questão : dias lutando para conseguir música de fundo e de repente consigo uma. Mas e as outras, porque não vieram junto? Assim minha trilha sonora se torna incompatível com a minha diversidade. Horas e horas clicando, com todos os poucos recursos que aprendi e...nada. Tudo desaparece no meio do caminho. No dia que eu encontrar o lugar para onde está indo tudo, mesmo que uma lixeira, vou encontrar o caos: uma enorme produção de coisas repetidas e sem sentido. E que nem terá a perspectiva do caos inicial, de produção a partir de. É mesmo um caos terminal que, eu acho, vai acabar imobilizando minha pobre máquina, montada a partir de sobras em desuso das outras que ficaram mais fortes e bonitas. Minha reciclada máquina cansada e gasta e ainda tendo que carregar um monte, um MOONTE de coisas sem sentido, como acontece com um furo no forro da bolsa...ou na decoração de minha casa. Coisas da velha, talvez, o gôsto por arrastar comigo inutilidades que funcionam sòmente para fazer recordar que afinal eu vivi. Mesmo que viva ainda. Para lembrar, a cada olhada da impermanência, já que todos esses saldos na verdade não são em nada semelhantes ao que as recordações remetem e nem as recordações são semelhantes ao que foi vivido. AH!! isso é que é Maya (?!?!?) E a lição do desapêgo tão bem assimilada, como muitas outras na teoria? Valham-me Entes !
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